2016
DOI: 10.1590/0102-3772e32ne218
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Qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/aids: efeitos da percepção da doença e de estratégias de enfrentamento

Abstract: RESUMO A pesquisa objetivou investigar preditores da qualidade de vida (QV) de pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA), baseada no modelo de autorregulação de Leventhal, no qual a influência da percepção da doença na QV é mediada por estratégias de enfrentamento. Foram 95 PVHA a responder aos instrumentos Brief IPQ, Brief Cope e WHOQOL-HIV Bref relativos, respectivamente, à percepção da doença, estratégias de enfrentamento e QV. Os resultados indicaram que a percepção da doença teve efeito direto e indireto na QV,… Show more

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“…The results expressed in QoL corroborated with several studies 24,25,34,[26][27][28][29][30][31][32][33] . This can be explained due to the space factor: there was care, leisure and a health environment for PLWHA.…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 89%
“…The results expressed in QoL corroborated with several studies 24,25,34,[26][27][28][29][30][31][32][33] . This can be explained due to the space factor: there was care, leisure and a health environment for PLWHA.…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 89%
“…A terapia antirretroviral trouxe esperanças e novas possibilidades, principalmente de vida longa, o que leva o indivíduo a reestruturar sua vida (13,14) . Conviver com o vírus desencadeia processos de ressignificação, constituindo um campo potente de reconsideração de suas práticas e mudança de comportamento (15) .…”
Section: Discussionunclassified
“…Ao investigar os determinantes biopsicossociais que predizem qualidade de vida em pessoas que vivem com HIV, autores constataram que o domínio psicológico também foi o mais bem avaliado, mostrando que os participantes apresentam enfrentamento positivo em relação às adversidades impostas (Medeiros et al, 2013). Assim sendo, reitera-se a utilização de estratégias que auxiliam nos enfrentamentos psicológicos e na aceitação do viver com HIV e aids, gerando menos estresse e menos fatores negativos, contribuindo para a melhoria da saúde mental e para a qualidade de vida dessas pessoas (Catunda et al, 2016). Research, Society andDevelopment, v. 9, n. 12, e35891211083, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11083 No domínio físico, o estudo mostrou que dor física não impede a realização de atividades diárias e que os entrevistados não ficam, em sua maioria, incomodados por problemas de natureza física, o que não os prejudica no o cotidiano.…”
Section: Discussionunclassified