Objetivo: analisar estudos referentes à avaliação da qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV no Brasil, por meio de uma revisão integrativa da literatura. Método: trata-se de revisão integrativa que incluiu 22 artigos científicos publicados no período de 2011 a 2019. Resultados: os principais instrumentos utilizados na avaliação da qualidade de vida foram o WHOQOL-HIV bref e o HAT-QOL. Os domínios com maiores escores na avaliação foram confiança no médico, psicológico e espiritualidade; as piores avaliações relacionavam-se com os domínios meio ambiente e preocupação com o sigilo. A exposição do diagnóstico impacta negativamente para a qualidade de vida bem como as condições de vida e saúde. Conclusão: a qualidade de vida é um construto multidimensional e subjetivo com implicação direta na saúde e tratamento das pessoas vivendo com HIV, portanto, compreender os fatores que impactam sua avaliação é primordial na elaboração de políticas públicas e melhores condições de vida.
O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a qualidade de vida dos universitários em período de conclusão de curso. O estudo tem finalidade básica ou fundamental, de natureza observacional, de abordagem quantitativa, pode ser classificado, do ponto de vista dos objetivos da pesquisa como de caráter exploratório e descritivo, quanto ao desenvolvimento no tempo pode ser classificada como transversal, descritivo e exploratório. Essa pesquisa foi realizada em uma faculdade particular da cidade de Vitória da Conquista – BA. Os participantes foram 100 (cem) universitários concluintes das áreas de Engenharia, Direito, Arquitetura, Enfermagem, Odontologia e Fisioterapia que são oferecidos pela instituição. Foi utilizado um questionário sociodemografico para determinação do perfil do participante, e o questionário validado e traduzido para o português SF – 36. Apesar das limitações do estudo, a análise dos dados coletados neste estudo mostra que a QV dos estudantes concluintes de curso é indefinida. Os domínios dor e vitalidade obtiveram as piores pontuações, provavelmente em decorrência das dificuldades enfrentadas durante o curso.
Objetivo: descrever o perfil e avaliar a qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV atendidas em serviços públicos de saúde no município do Rio de Janeiro. Método: estudo descritivo, quantitativo, com 180 pessoas vivendo com HIV atendidos em três Serviços de Atendimento Especializado (SAE). Utilizou-se um questionário de dados socioeconômicos e clínicos e o instrumento de avaliação da qualidade de vida (WHOQOL-HIV bref). Os dados foram organizados pelo software SPSS. Resultados: o domínio espiritualidade, religião e crenças pessoas apresentou o maior escore, seguido do domínio psicológico. As médias mais baixas foram dos domínios nível de independência e meio ambiente, que se relacionam a necessidade de tratamento e ao baixo nível socioeconômico, refletindo negativamente na qualidade de vida do grupo. Conclusão: constatou-se na análise geral que há uma avaliação predominantemente positiva entre os integrantes do grupo evidenciada tanto na autoavaliação como resultante da análise dos escores dos domínios do WHOQOL-HIV bref.
The use of active methodologies in health education has effectively contributed to the teaching and learning process in both corporate settings and educational institutions, leading to the effectiveness in developing the knowledge, skills, and attitudes required for healthcare professionals. For this reason, the objective of this study was to explore the literature on the challenges of implementing the active methodology of flipped classroom in health education and to identify the necessary skills for educators to apply this methodology in teaching. This qualitative research utilized an integrative review approach to investigate the use of active methodologies, particularly the flipped classroom, which gained prominence after the shift to emergency remote teaching during the pandemic, with institutions adapting to hybrid teaching models. The results indicate that investing in teacher training for the use of Information and Communication Technology (ICT) to support learning, as well as developing effective strategies for flipped classroom implementation, are necessary. Moreover, updating the curricula of health education institutions with more active and innovative methodologies is crucial. Therefore, conducting further research to demonstrate the outcomes of applying the flipped classroom methodology in healthcare education is essential to foster its dissemination in educational institutions.
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