“…Por alcançarem tamanha abrangência de significados Romero (2015) categorizou as praças e parques como espaços do simbólico, de passagem, e do cotidiano. Souza & Amorim (2016) consideraram três funções primordiais dos parques: social, promove o lazer, e possibilita ao visitante usufruir seu tempo livre, estética: proporciona o embelezamento da paisagem urbana, e ecológica: possui extrema relevância como Research, Society and Development, v. 9, n. 11, e4809119965, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9965 5 integradores de biodiversidade, atenuadores dos efeitos nocivos das cidades, melhorando a qualidade do ar, do microclima local, dentre outros benefícios. A despeito destes significados e representações, independente dos movimentos culturais, ou correntes filosóficas, a natureza continua a acompanhar o homem no verde das plantas, no chilrear dos pássaros, enfim, nos microhabitats em que a vida fervilha (Correia & Farinha, 2001, p.16).…”