Protein Supplementation of Steers Grazing Tobosagrass in Spring and Summer

Abstract

A 3-year study evaluated weight gain, blood urea nitrogen (BUN), and fecal nitrogen (FN) of beef steers fed 0.00,0.34, or 0.68 kg/hd/day of cottonseed meal (41% CP) while grazing mesquite (Prosopis glandulosa var. glandulosa Torr.)/tobosagrass (Hibwia mutica [Buckl.] Benth,) range between April and July. Mixed breed beef steers (avg wt 230 kg) were allocated to three B-pasture grazing cells and group-fed prorated amounts of supplement 3 days a week. Individual weights were recorded every 21 days. Crude protein in clipped forage samples remained above 7.0% except in July, 1985 (6.5%). Gain response varied among periods within year but the primary effects occurred in the first 40 to 60 days of grazing. In 1985, daily gains over 92 days were 0.38,0.44, and 0.67 kglhdlday for the 0.00, 0.34, and 0.68 kg supplement groups, respectively. In 1986 and 1987, daily gains during 85day trials were 0.65,0.66, and 0.71 kg/hd/day and 0.98,1.08, and 1.07 kg/hd/day, respectively. Blood and feces were collected from 10 steers in each treatment group on each weigh date during the first 2 years. The 0.68 kg/hd/day supplement maintained higher (P<O.O5) BUN and FN than the control group but response to 0.34 kg supplement was inconsistent. Performance and BUN data suggested that protein concentrate was not the appropriate supplement for steers grazing tobosagrass in the spring and summer.

Efecto del fuego en producción y calidad de zacate rosado en Aguascalientes

“…McGranhan et al (2014) noted significant increases of up to 4% in crude protein content in burned areas of Andropogon virginicus L., compared to unburned in Tennessee. Generally crude protein content in forages is necessary to meet the needs of rumen microorganisms to digest fiber which is around 7%, without affecting their voluntary intake, suggesting the need for protein supplementation when forage has values lower than 7%, thereby increasing voluntary forage intake (Pitts et al, 1992).…”

Recria de bovinos Nelore em pastos de Brachiaria brizantha com suplementação protéica ou com acesso a banco de proteína de Leucaena lecocephala: características de fermentação ruminal

“…As concentrações sangüíneas de N-uréia observadas no presente trabalho estão de acordo com as relatadas na literatura (Moss & Murray, 1992;Pitts et al, 1992;Simpson et al, 1999;Kunkle & Hopkins, 1999), em que a suplementação protéica elevou os valores de uréia sérica. O N-uréia teve o mesmo comportamento que as concentrações de N-NH 3 , mostrando estreita relação entre estas variáveis, que também foi relatada por Moss & Murray (1992), Russel (1992) e .…”

“…O N-uréia teve o mesmo comportamento que as concentrações de N-NH 3 , mostrando estreita relação entre estas variáveis, que também foi relatada por Moss & Murray (1992), Russel (1992) e . Pitts et al (1992) suplementaram bovinos de corte no verão e na primavera com três níveis de farelo de algodão, por três anos consecutivos. Os níveis mais elevados do suplemento mantiveram valores de Nuréia sangüínea mais altos (19 a 29 mg/dL).…”

“…Dietas protéicas com baixa disponibilidade de energia resultam em altas concentrações séricas de N-uréia, porém, ao aumentar a energia na dieta, há diminuição nas concentrações sangüíneas (Pitts et al, 1992). Esta última afirmação pode explicar o ocorrido em novembro, devido à maior digestibilidade da pastagem.…”

Exigências de proteína e energia líquidas para o ganho de peso de tourinhos das raças Nelore e Brangus alimentados com dietas com diferentes proporções de concentrado.

“…Dietas protéicas com baixa disponibilidade de energia resultam em altas concentrações séricas de nitrogênio originário da uréia, porém ao aumentar a energia na dieta há diminuição nas concentrações sanguíneas de uréia (PITTS et al, 1992). Isso pode explicar o aumento de NUS nos tratamentos com 60 e 80% de concentrado para os animais da raça Nelore.…”