Lusitanian Amphorae: Production and Distribution 2016
DOI: 10.2307/j.ctvxrq19c.4
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Production during the Principate in Peniche (Portugal).

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“…Puede haber sido fabricada en Alcácer do Sal, en los Fornos da Parvoíce (Pimenta et al, 2016). También se puede mencionar el centro alfarero de Morraçal da Ajuda, Peniche, donde se produjo entre los principados de Augusto y Claudio la llamada Peniche 2, similar a la Haltern 70 (Cardoso et al, 2016). Asimismo, en Monte Molião se han identificado recientemente evidencias de una producción de Haltern 70 atribuible a un centro productor no localizado del Algarve, con una cronología encuadrable entre Augusto y Calígula (Arruda y Figura 2: Haltern 70 lusitana: difusión en el territorio portugués y ejemplares completos y fragmentados LVCENTVM, Online First.…”
Section: Haltern 70 Lusitanaunclassified
“…Puede haber sido fabricada en Alcácer do Sal, en los Fornos da Parvoíce (Pimenta et al, 2016). También se puede mencionar el centro alfarero de Morraçal da Ajuda, Peniche, donde se produjo entre los principados de Augusto y Claudio la llamada Peniche 2, similar a la Haltern 70 (Cardoso et al, 2016). Asimismo, en Monte Molião se han identificado recientemente evidencias de una producción de Haltern 70 atribuible a un centro productor no localizado del Algarve, con una cronología encuadrable entre Augusto y Calígula (Arruda y Figura 2: Haltern 70 lusitana: difusión en el territorio portugués y ejemplares completos y fragmentados LVCENTVM, Online First.…”
Section: Haltern 70 Lusitanaunclassified
“…Porém, apesar dos projetos de fôlego desenvolvidos, que tanta informação veio revelar, como ocorreu em torno da caracterização dos centros oleiros do vale do Sado, (Mayet e Tavares da Silva, 2016) e baixo Tejo, (Raposo, 2017), muito ainda existe por fazer e acima de tudo por conhecer. Um exemplo dessa diversificação da investigação é a descoberta de novas e insuspeitas áreas produtivas, como é o caso da fachada atlântica e os dados do centro produtor de Peniche, que nos vem alertar para o que poderá ainda haver por identificar nos complexos lagunares da Estremadura, (Cardoso e Rodrigues, 2005;Cardoso, et al, 2016). Mas igualmente, o papel da implementação e generalização de estudos interdisciplinares, veja -se só a título de exemplo, o recente e estimulante papel que o avanço das análises dos conteúdos dos contentores por cromatografia veio trazer, (Oliveira, 2017).…”
Section: )unclassified
“…Contudo as datações apontadas para esses sítios não recuam para lá do período de Tibério... O projecto de estudo em torno da olaria romana do Morraçal da Ajuda, em Peniche, veio aduzir novos dados a esta problemática sendo aparentemente o mais antigo centro produtor de ânforas romanas da Lusitânia que se conhece. Com início de produção no período de Augusto, aqui terão sido fabricados modelos anfóricos singulares, que não se encontram em nenhuma das outras regiões produtoras lusitanas, com evidentes afinidades morfológicas com formas de ânforas de salga de pescado alto-imperiais da Bética, e com outras morfologias, segundo as autores (Cardoso, Rodrigues, 2005;Cardoso, Rodrigues, Sepúlveda, 2006;Cardoso et al, 2016), mas que têm muito pouco parecido ou comum com os tipos de ânforas "antigas" encontradas nos sítios de consumo dos Vales do Tejo e do Sado.…”
Section: Produções Da Ulterior Ocidental E Da Lusitânia (Vales Do Tejunclassified