Prevenção Do Câncer De Colo Uterino: Motivos Que Influenciam a Não Realização Do Exame De Papanicolaou

Santos, Anna Cecília Soares; Varela, Claudete Dantas da Silva

doi:10.17267/2317-3378rec.v4i2.692

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“…(Enfermero 9). Así, las medidas de prevención y promoción de la salud deben buscar desarrollar estrategias que propicien la información y difusión del conocimiento sobre el Papanicolaou, permitiendo que cada vez más mujeres tomen conciencia de su importancia para la prevención del cáncer (SANTOS; VARELA, 2015).…”

Section: Saúde E Ambienteunclassified

Concepción De Enfermería Y Dificultades en La Prevención Del Cáncer De Color De Útero

Morais¹,

Jorge²,

Torres³

et al. 2022

ICSA

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Objetivo: El objetivo de este estudio es evaluar la política de prevención del cáncer de cuello uterino a través de la concepción de los enfermeros sobre las dificultades existentes para la prevención del cáncer de cuello uterino en el municipio Sergipe de Nossa Senhora do Socorro en el año 2020. Métodos: En el presente estudio, tiene un carácter cualitativo con un enfoque descriptivo y exploratorio. El lugar del estudio fue la sede de los Departamentos Regionales de Salud en el municipio de Nossa Senhora do Socorro / SE, de junio a septiembre de 2020. Para la realización de las entrevistas se utilizó un guión de investigación elaborado por el investigador para los enfermeros. Se siguieron los criterios para diseñar una investigación cualitativa, utilizando la técnica del análisis de contenido. Resultados: La muestra de estudio incluyó a 39 enfermeros. Al ser consultados sobre los impedimentos para la realización del Papanicolaou en la Unidad de Salud, se citaron los siguientes: Falta de materiales, material inadecuado, falta de alcohol, camilla inadecuada para sostener las extremidades del paciente, falta de EPI, banca inadecuada y mayor tiempo de espera para el paciente resultado del examen. Consideraciones Finales: En cuanto a los impedimentos traídos por los enfermeros en sus hablas, lo que más nos llamó la atención fueron los informes que cobraron importancia al citar la falta de materiales y suministros para la realización del examen, en la práctica como equipo de protección individual e incluso insuficiencia de camillas utilizadas para recolectar material citológico del cuello uterino.

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Section: Saúde E Ambienteunclassified

Concepción De Enfermería Y Dificultades en La Prevención Del Cáncer De Color De Útero

Morais¹,

Jorge²,

Torres³

et al. 2022

ICSA

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“…A inserção da tecnologia na coleta de dados nos permitiu a aproximação e a escuta dessas mulheres em meio uma pandemia (COVID-19) e nos fez também refletir sobre novas formas de pesquisa, inovações e aproximações que possibilitam ecoar a voz e os sentimentos da nossa população. RIBEIRO et al, 2016;SANTOS;VARELA, 2015;BORGES et al, 2012).…”

Section: Considerações Finaisunclassified

“…Este exame é recomendado para mulheres a partir dos 25 anos de idade que já tiveram relação sexual ou mulheres com início da atividade sexual (IAS) anterior aos 25 anos, seguindo um intervalo de um ano para os dois primeiros exames e posteriormente um intervalo de três anos para dois exames com resultados negativos subseqüentes e finaliza aos 64 anos para as mulheres com dois exames subseqüentes sem alteração nos últimos cinco anos . No entanto, para ter uma redução significativa nos impactos negativos que este câncer ocasiona é necessário haver uma junção da oferta dos exames à população-alvo e ações planejadas a partir dos resultados dos exames OPAS, 2016;RIBEIRO et al, 2016;SANTOS;VARELA, 2015;BORGES et al, 2012). O gerenciamento das informações do SISCOLO de forma consecutiva é uma atividade pertinente, visto que permite aos profissionais e gestores uma visão holística das dificuldades no âmbito da saúde vivenciadas pela população e viabiliza possibilidades de modificações positivas constantes (SILVA NETO et al, 2017).…”

Section: Considerações Finaisunclassified

Atenção Primária à Saúde no Brasil: desafios e possibilidades no cenário contemporâneo

Furtado¹,

Queiroz²,

Andrés³

2021

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A conquista do direito à saúde, legitimada na Constituição Federal de 1988, inaugurou no país uma nova forma de organização da oferta dos serviços de saúde à população. Na perspectiva da saúde como um direito universal, o Sistema Único de Saúde (SUS) foi implantado no país, adotando a Atenção Primária à Saúde (APS) como estratégia principal de ampliação do acesso aos serviços ofertados. No entanto, não podemos deixar de reconhecer os diversos desafios que ela sempre enfrentou e vem enfrentando cronicamente, para se consolidar enquanto modelo assistencial que objetiva não só, ampliar o acesso ao sistema de saúde, mas também, tentar reverter o enfoque curativo, individual e hospitalar, tradicionalmente instituído nos sistemas de saúde nacionais, em um modelo preventivo, coletivo, territorializado e democrático1 . Nos últimos anos no Brasil, vivenciamos um cenário acentuado de desmonte da APS e das políticas públicas como um todo, ameaçando diversos direitos sociais legalmente constituídos e dificultando ainda mais, a manutenção de uma APS forte, em uma perspectiva abrangente e integral. Com a pandemia de COVID-19, este cenário só se acentuou, lançando foco aos diversos problemas estruturais que sempre estiveram presentes ao longo desses anos. Diante disso, eu, em parceria com o pesquisador Caio Ramon Queiroz e a pesquisadora Silvana Carloto Andres, aceitamos o desafio de organizar essa obra intitulada “Atenção Primária à Saúde no Brasil: desafios e possibilidades no cenário contemporâneo”, que objetivou englobar estudos que discutissem a temática relacionada aos desafios da APS no cenário atual brasileiro, com foco tanto em estudos teórico-conceituais, quanto em relatos de experiências e pesquisas desenvolvidas nas diversas regiões do país. Sendo assim, esta coletânea é composta por 28 capítulos, que contribuem significativamente para essa reflexão tão importante e necessária no contexto pandêmico atual, tendo em vista que a APS constitui-se enquanto a principal porta de 1 FAUSTO, M. C. R.; MATTA, G.C. Atenção Primária à Saúde: histórico e perspectivas. In: MOROSINI, M. V. G.C. Modelos de atenção e a saúde da família/Organizado por Márcia Valéria G. C. Morosini e Anamaria D’Andrea Corbo. Rio de Janeiro: EPSJV/FIOCRUZ, 2007. entrada do sistema público de saúde brasileiro, com potencial para resolver grande parte das demandas de saúde da população. Dessa forma, os capítulos foram organizados de modo a proporcionar um encadeamento temático das leituras, a fim de despertar o interesse do leitor a aprofundar as reflexões oportunizadas pelos mesmos, iniciando com os capítulos que abordam diretamente a temática relacionada à APS no enfrentamento à pandemia de COVID-19, prosseguindo para os estudos que versam sobre as estratégias de fortalecimento da APS e por fim, para os estudos que abordam os diversos desafios cotidianamente enfrentados pelas equipes inseridas no sistema público de saúde do país. Por fim, deixo meus sinceros agradecimentos a todos (as) que aceitaram fazer parte de mais esse desafio coletivo, desde os (as) pesquisadores (as) autores (as) dos capítulos aqui publicados, até a equipe da Editora Amplla, por ter viabilizado as condições para que essa construção compartilhada de conhecimento se tornasse realidade e estive disponível para consulta de forma ampla a todos e todas. Considerando que este e-book constitui-se enquanto um mecanismo de luta e resistência coletiva em defesa do SUS e da garantia da saúde enquanto direito universal, fica aqui o convite à leitura e às reflexões propostas.

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“…Observam-se algumas estratégias de intervenção para aumentar a cobertura e acesso ao rastreamento do CCU sendo o foco principal a melhoria das informações fornecidas pelos profissionais de saúde às mulheres sobre a prevenção (4)(5) , tendo em vista que o maior conhecimento sobre o CCU e sua prevenção associa-se significativamente com a maior adesão à realização do exame de Papanicolaou (6) .…”

Section: Introductionunclassified

“…No Brasil, a literatura científica aponta vários estudos sobre o conhecimento das mulheres a respeito da prevenção do CCU, da doença e do exame de rastreamento. Entre estes, aponta-se que a maioria das mulheres possui conhecimento superficial (7) , conhecimento inadequado (8) e desconhecimento (6,9) e uma pesquisa indicou conhecimento insuficiente (10) . Entretanto, os estudos não analisam os fatores relacionados a esse conhecimento inadequado.…”

Section: Introductionunclassified

<b>Fatores associados ao conhecimento sobre Papanicolaou/ Factors associated with knowledge about the pap test

2020

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Objetivo: conhecer os fatores que se associam ao conhecimento sobre o exame de Papanicolaou em mulheres usuárias do Serviço Público Municipal de Saúde. Método: estudo quantitativo e transversal, realizado no interior de São Paulo com 180 mulheres. Utilizou-se instrumento para caracterizar o perfil e verificar o conhecimento. Realizou-se análise estatística descritiva, teste qui-quadrado para análise bivariada e regressão logística binária para multivariada. Resultados: as mulheres possuíam +/-43,6 anos, a maior parte tinha trabalho remunerado, cor parda, companheiro, não utilizava preservativo, não apresentava queixas ginecológicas e realizava o exame em tempo adequado. O conhecimento foi satisfatório quanto ao local e à forma de realização do exame e insatisfatório quanto à população-alvo e periodicidade. Conclusão: associaram-se ao conhecimento satisfatório as variáveis cor da pele branca, renda familiar, queixa ginecológica e realizar o exame em tempo adequado; mulheres com renda familiar mensal de dois ou mais salários mínimos apresentaram mais chances de ter conhecimento adequado sobre o exame de Papanicolaou.

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Prevenção Do Câncer De Colo Uterino: Motivos Que Influenciam a Não Realização Do Exame De Papanicolaou

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<b>Fatores associados ao conhecimento sobre Papanicolaou/ Factors associated with knowledge about the pap test

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