“…Dos municípios pesquisados, 30,4% (7/23) apresentaram pelo menos uma propriedade com animal soropositivo, demonstrando que embora baixa, a prevalência encontrada é relevante, pois confirma a circulação do MVV nas três mesorregiões estudadas. Outros trabalhos também têm relatado taxas de prevalências baixa ou nula, tais como de Souza et al (2007) e Martinez et al (2011) na Bahia (0,5% e 0,34%), Sampaio Junior (2007) e Sousa et al (2011) no Piauí (0,6% e 0,5%), Mendonça et al (2013) e Rizzo et al, (2015) no Sergipe (0,7% e 1,5%), Sobrinho et al (2008) no Tocantins (0,9%), Costa et al (2007) em Pernambuco (1,1%), Salaberry et al (2010) em Minas Gerais (0%) e Lara et al, (2012) e Gregory et al, (2013) (0,3% e 0%) em São Paulo. Resultados superiores foram descritos por Oliveira et al (2006), Araújo et al (2004b) e Barioni et al (2009), em ovinos do estado de Pernambuco, Ceará e Espírito Santo, onde observaram prevalências de 3,8%, 4,9% e 7,33% para MVV, por meio também da IDGA, respectivamente.…”