2007
DOI: 10.1590/s0102-311x2007000200014
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Prevalência do risco para fraturas estimado pela ultra-sonometria óssea de calcâneo em uma população de mulheres brasileiras na pós-menopausa

Abstract: Observa-se uma forte tendência de envelhecimento da população mundial levando a um aumento da prevalência de doenças como a osteoporose e fraturas. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de risco para fraturas estimado pela ultra-sonometria óssea de calcâneo em uma população de mulheres na pós-menopausa, residentes na Ilha de Paquetá, Rio de Janeiro, Brasil. Realizamos medidas antropométricas e ultra-sonometria óssea de calcâneo com aparelho Sonost 2000 em 385 mulheres pós-menopausadas. Observamo… Show more

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“…Ao estudar 385 mulheres na pós-menopausa, utilizando a máquina Sonost 2000®, Oliveira et al [10] encontraram 59,22% de alterações na UOC, 42,34% pertenciam ao grupo de médio risco (GMR) e 16,88% ao grupo de alto risco (GAR). Da mesma forma, estudo com 168 mulheres com diagnóstico clínico de menopausa e idade média de 69,56 ± 6,27 anos, selecionadas aleatoriamente, encontrou 81,00% de exames alterados, sendo 41,00% GAR contra 40,00% GMR [15].…”
Section: Discussionunclassified
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“…Ao estudar 385 mulheres na pós-menopausa, utilizando a máquina Sonost 2000®, Oliveira et al [10] encontraram 59,22% de alterações na UOC, 42,34% pertenciam ao grupo de médio risco (GMR) e 16,88% ao grupo de alto risco (GAR). Da mesma forma, estudo com 168 mulheres com diagnóstico clínico de menopausa e idade média de 69,56 ± 6,27 anos, selecionadas aleatoriamente, encontrou 81,00% de exames alterados, sendo 41,00% GAR contra 40,00% GMR [15].…”
Section: Discussionunclassified
“…Entretanto, é um procedimento de custo elevado para o sistema de saúde. Já a ultrassonometria óssea avalia o risco de fratura com eficiência similar à densitometria óssea, é mais acessível à população, mais fácil de manusear, tem um custo baixo, é uma técnica livre de radiação e pode orientar a indicação da densitometria óssea e o tratamento precoce [2,[6][7][8][9][10].…”
unclassified
“…A população-alvo da análise foi uma coorte hipotética de mulheres, idade inicial de 65 anos, com osteoporose (T score ≤ -2,5 ou T score ≤ -1,5 com evidência radiológica de fratura vertebral), no cenário do Sistema Suplementar de Saúde. Os dados epidemioló-gicos da osteoporose, [1][2][3][4][5][6][7] 20 O modelo estimou a razão de custo-efetividade incremental do ácido zoledrônico comparado ao risedronato, no cenário brasileiro, para o seguinte desfecho: custo por fratura proximal de fêmur evitada. A taxa de desconto de 3% foi aplicada tanto para os custos futuros como para benefícios clínicos associados ao tratamento.…”
Section: Métodounclassified
“…3 avaliaram 810 laudos de densitometria óssea no sítio femoral e encontraram uma prevalência de 4,0% em mulheres abaixo de 50 anos e 13,9% em mulheres com idade igual ou acima de 50 anos com resultados de t-score abaixo de <-2,5 desvios-padrão. Oliveira et al 4 utilizaram a técni-ca de ultra-sonometria óssea de calcâneo para avaliar 385 mulheres na pós-menopausa e demonstraram que 16,8% da população apresentava T-score < -2,5, com aumento progressivo com a idade. Nesses estudos, os mé-todos utilizados para o diagnóstico da osteoporose, as populações estudadas, assim como os desenhos dos estudos, foram diferentes, não permitindo generalização dos resultados para toda população brasileira.…”
Section: Introductionunclassified
“…-REVISÃO DA LITERATURA 37absoluto. Um Escore-T de -1 é igual a uma diminuição do desvio padrão de adulto jovem (perda de 10%) (JOHNELL;KANIS, 2006;OLIVEIRA;KLUMB;MARINHEIRO, 2007, NOF, 2013 Para diagnosticar e padronizar esses valores, a Organização Mundial de Saúde (OMS) (WHO, 2013) e a Fundação Nacional de Osteoporose (NOF, 2013), adotou os níveis operacionais que definem a quantidade de perda de massa óssea (equação 3.1), baseado em "Escores-T". Os ossos são classificados como normais (Escore-T > -1), osteopênicos (Escore-T entre -2,5 a -1) e osteoporóticos (Escore-T < 2,5)(HANS et al, 2006).…”
unclassified