Prevalência do não uso de preservativo entre universitários e pós-graduandos de uma universidade pública do Norte do Brasil

Freitas, Jeanne Lúcia Gadelha; Pereira, Priscilla Perez da Silva; Moreira, Kátia Fernanda Alves; Silva, Adriana Dias

doi:10.25248/reas.e751.2019

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“…O uso de drogas durante a relação sexual encontrado nesta amostra foi baixo, visto que a utilização de substâncias psicoativas durante as relações sexuais anais e vaginais por homens é alto se comparado às mulheres (Pereira, Araújo, Negreiros, & Neto, 2016). Pesquisadores apontam para uma associação entre o consumo de álcool e comportamentos sexuais de risco (Chawla & Sarkar, 2019;Dourado et al, 2015;Freitas et al, 2019). Um estudo realizado na Índia apontou que homens que usaram álcool associado ao sexo tiveram três vezes mais chances de não fazer uso do preservativo (Rizwan, Kant, Goswami, Rai, & Misra, 2014).…”

Section: Discussionunclassified

“…Foram, além disso, elaborados itens com base na literatura da área (e.g. Cruzeiro et al, 2010;Dourado et al, 2015;Freitas et al, 2019;Rizwan, Kant, Goswami, Rai, & Misra, 2014).…”

Section: Construção Do Indicador De Comportamentos Sexuais De Risco P...unclassified

“…No Brasil, a sífilis tem sido notificada majoritariamente em faixa etária correspondente a universitária, isto é, dos 20 aos 29 anos (Brasil, 2019;Pinto, Wachsmuth, Machado, Teles, & Tavares, 2019), em que a maior incidência de CSR é encontrada pelos indivíduos nos últimos anos da graduação. Isso mostra que ao contrário do que se espera, a permanência na Universidade não contribui para a diminuição de comportamentos sexuais de risco (Freitas, Pereira, Moreira, & Silva, 2019).…”

Section: Introductionunclassified

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Atitudes frente ao uso inconsistente de preservativo: proposição de uma escala

et al. 2021

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Homens são um grupo vulnerável a comportamentos sexuais de risco. Este artigo teve por objetivo propor uma escala de atitudes frente ao uso inconsistente de preservativo para homens. Foi realizado um levantamento presencial com 169 estudantes universitários que se identificam como homens. Os instrumentos desenvolvidos neste trabalho foram: a) Escala de Atitudes sobre o Uso de Preservativos (ATUP) e o b) Indicador de Comportamentos Sexuais de Risco para homens. Ambos se basearam no modelo de crenças em saúde e foram aplicados com a amostra. O teste de alfa de Cronbach para a ATUP com resultado de 0,896 evidenciou boa confiabilidade interna dos itens. Os participantes que tiveram a primeira relação sexual mais precocemente apresentaram mais atitudes inconsistentes com relação ao uso de preservativo. Foram evidenciadas boas propriedades psicométricas para a ATUP e discute-se os comportamentos sexuais dos jovens pesquisados.

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Section: Discussionunclassified

“…Foram, além disso, elaborados itens com base na literatura da área (e.g. Cruzeiro et al, 2010;Dourado et al, 2015;Freitas et al, 2019;Rizwan, Kant, Goswami, Rai, & Misra, 2014).…”

Section: Construção Do Indicador De Comportamentos Sexuais De Risco P...unclassified

Section: Introductionunclassified

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Atitudes frente ao uso inconsistente de preservativo: proposição de uma escala

et al. 2021

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“…No presente estudo, quanto maior a idade, menor é a adesão ao uso do preservativo. Esse tipo de comportamento é observado em pessoas mais velhas, as quais tendem a manter relações sexuais sem preservativo, principalmente nas relações estáveis 28 .…”

Section: Discussionunclassified

Prevalência do uso do preservativo por trabalhadores da construção civil e fatores associados

et al. 2020

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Objetivo: estimar a prevalência do uso do preservativo e os fatores associados em trabalhadores da construção civil. Método: estudo transversal, analítico, com 370 trabalhadores da grande João Pessoa, Paraíba. Considerou como variável de desfecho o uso do preservativo na última relação sexual. Utilizou-se questionário estruturado. Análise de regressão logística bivariada e múltipla foi utilizada para identificar associação entre as variáveis sociodemográficas e o uso do preservativo. Resultados: a maioria dos participantes é do sexo masculino, adultos jovens, casados e com baixa escolaridade. A prevalência estimada de uso do preservativo foi de 23,5% (IC 95%: 19,2% - 27,8%). Indivíduos com menos de 39 anos possuem 1,82 vezes mais chances de usar o preservativo e ser casado diminui (RC=0,26) as chances de uso Conclusão: há baixa prevalência de uso do preservativo em trabalhadores da construção civil. A prevenção combinada é uma alternativa para controle das infecções transmissíveis, sendo o preservativo o principal coadjuvante.

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“…Os jovens adultos, envoltos entre os universitários, compõem um grupo vulnerabilidade e de fácil alvo para os danos alusivos ao comportamento sexual de risco entre os acadêmicos, como a baixa aceitação ao uso de preservativo, trocas frequentes de parceiro, uso corriqueiro de álcool e outras substâncias psicoativas no momento do ato sexual, a fim de afetar a percepção da instabilidade pessoal (FREITAS et al, 2019).…”

Section: Comportamento Sexual Entre Acadêmicosunclassified

A sexualidade na percepção dos acadêmicos da Faculdade Guaraí – FAG

Dias¹,

Marin²,

Dias³

et al. 2021

Scire Salutis

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A sexualidade é tida como uma das primícias da humanidade, isso por suas características multifacetárias que podem influenciar em todos os aspectos e áreas da vida. Tem como objetivo em caracterizar o comportamento sexual e sua implicância na vida dos acadêmicos. Este estudo é uma pesquisa de campo de abordagem quantitativa, exploratório-descritivo. A população deste estudo é composta por 146 acadêmicos de todos os cursos da faculdade. Os resultados surgidos na pesquisa são de maioria concordante com autores conhecidos de nível nacional, os mesmos contemplam os seguintes: O comportamento sexual dos acadêmicos entrevistados apontou que todos já possuem uma vida sexualmente ativa. A maioria possui parceiro fixo (82%) e em decorrência deste fator, apenas uma minoria faz uso do preservativo (14%), por confiarem em seus parceiros (as), relatando que o uso do preservativo é desconfortável (70%). Tal comportamento acaba expondo os participantes a ocorrência de uma gravidez não planejada ou IST, sendo que as IST’s são mais propensas a acontecerem, levando em consideração que de 146 participantes, 62 indivíduos utilizam preservativo e 84 fazem uso de demais métodos contraceptivos, deixando claro que a principal intenção é prevenir uma possível gravidez indesejada. Conclui-se então que os resultados indicam falhas no auto cuidado dos jovens, que adotaram comportamentos errôneos pela ausência de educação sexual.

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Prevalência do não uso de preservativo entre universitários e pós-graduandos de uma universidade pública do Norte do Brasil

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Atitudes frente ao uso inconsistente de preservativo: proposição de uma escala

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Prevalência do uso do preservativo por trabalhadores da construção civil e fatores associados

A sexualidade na percepção dos acadêmicos da Faculdade Guaraí – FAG

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