“…Cabe destacar, porém, que essa porcentagem corresponde à nossa amostra final, com eliminação de crianças com indicadores de deficiência intelectual, repetência e outros quadros (neurológicos, sindrômicos, psiquiátricos) que preencheram os critérios de exclusão e que, certamente, elevariam essa porcentagem. Ainda, considerando as indicações de DA, houve coocorrência de problemas de comportamento em 52,86% desses casos, corroborando a associação já RO, 2007;FERREIRA et al, 2020;ROSA, 2021). Rosa (2021), por exemplo, encontrou prevalência de cerca de 61% de problemas emocionais e de comportamento em crianças do 1º ano com DA.…”