Presbycusis: A Critical Issue in Our Community

Abstract

Hearing is an important sensation to the elderly as it promotes their quality of life and maintains their safety and wellness. For example, healthy hearing lets the elderly catch alarm sounds, stay alert to danger whilst asleep, listen in the dark, detect sounds from behind, communicate efficiently with other people, and maintain links to the world via telephone and radio, especially after retirement. However, age-related hearing loss, i.e., presbycusis, seems to become a growing problem in our community. The purpose of this study is to demonstrate whether presbycusis is a critical issue in our community. To achieve this purpose, the data in the literature as well as in the websites sponsored by hearing-related professional associations and sponsored by related government's departments have been searched and reviewed. The data resulted from the review show a high prevalence of presbycusis, an ever-growing senior population, an incredible increase in hearing impairment and presbycusis population in the next two decades, a rank as high as at the third place for the prevalence of presbycusis among chronic health conditions in elderly resident facilities, and an alarmingly negative effect of presbycusis on mental health, social life, speech perception and hearing-related areas in the brain. These findings demonstrate that hearing loss in the elderly is a critical issue in our community. The etiology, clinical significance, management of presbycusis, prevention, and access of presbycusis population to assistive devices are also overviewed and discussed.

Efeitos da diabetes mellitus e hipertensão arterial sobre a audição de idosos

“…A presbiacusia, que é a perda auditiva decorrente do envelhecimento (Gacek e Schuknecht, 1969), vem sendo apontada como a causa mais frequente da deficiência auditiva em idosos, implicando em uma dificuldade de compreensão durante a comunicação verbal (Campo et al, 1996;Lopes Filho e Campos, 1997;Zhang et al, 2013).…”

“…Em estudo de revisão sistemática da literatura e metanálise, Akinpelu et al (2013) (Carvalho e Garcia, 2003;Nasri, 2008 (Schuknecht, 1964;Gacek e Schuknecht, 1969;Schuknecht e Gacek, 1993;Koopmann Jr, 1991;Fransen, 2003;Zhang et al, 2013 (Gacek e Schuknecht, 1969).…”

“…Deve-se ressaltar que a susceptibilidade hereditária relacionada à genética, a exposição a ototóxicos e a exposição a ruído são aspectos que têm influência no progresso da presbiacusia (Zhang et al, 2013).…”

“…Desta forma, a perda auditiva em idosos possui diversas implicações, que podem ser resumidas em: redução na percepção da fala, alterações psicológicas (como depressão, por exemplo), isolamento social, problemas relacionados ao alerta e à defesa (capacidade de ouvir buzinas, a campainha do telefone, som de alarmes, etc), bem como as funções cognitivas (Kricos e Lesner, 1995;Zhang et al, 2013). Todos esses fatores refletem negativamente na qualidade de vida do idoso (Viude, 2002;Zhang et al, 2013 A perda auditiva encontrada em indivíduos idosos com DM tem sido caracterizada como sendo de grau variável, do tipo neurossensorial, bilateral, progressiva e com predomínio nas frequências altas (Goldsher et al, 1986;Huang et al, 1992;Marchiori e Gibrin, 2002;Kakarlapudi et al, 2003;Bainbridge et al, 2008;Bayindir et al, 2010;Okhovat et al, 2011 Sendo assim, enquanto muitos estudos apontam para uma relação positiva entre diabetes e perda auditiva (Mitchell et al, 2009;Horikawa et al, 2013;Botelho et al, 2014;Akinpelu et al, 2014), outros falharam em demonstrar tal associação (Harner, 1981;Hodgson et al, 1987;de Espanã et al, 1995;Dalton et al, 1998).…”

“…Todos esses fatores refletem negativamente na qualidade de vida do idoso (Viude, 2002;Zhang et al, 2013 A perda auditiva encontrada em indivíduos idosos com DM tem sido caracterizada como sendo de grau variável, do tipo neurossensorial, bilateral, progressiva e com predomínio nas frequências altas (Goldsher et al, 1986;Huang et al, 1992;Marchiori e Gibrin, 2002;Kakarlapudi et al, 2003;Bainbridge et al, 2008;Bayindir et al, 2010;Okhovat et al, 2011 Sendo assim, enquanto muitos estudos apontam para uma relação positiva entre diabetes e perda auditiva (Mitchell et al, 2009;Horikawa et al, 2013;Botelho et al, 2014;Akinpelu et al, 2014), outros falharam em demonstrar tal associação (Harner, 1981;Hodgson et al, 1987;de Espanã et al, 1995;Dalton et al, 1998). Alguns autores sugeriram que esta controvérsia pode estar relacionada a presença de muitas variáveis de confusão, bem como à complexidade do sistema auditivo (Uchida et al, 2010;Asma et al, 2011).…”