“…Ressalta-se, mais uma vez, o que Weber (1999) afirma sobre a importância de preparar-se para ter e receber um filho, dando indí-cios de relação com a repercussão na dinâmica familiar. Além disso, acrescenta-se que, diante da gravidez emocional e simbólica pela qual os casais postulantes a adoção passam durante o período de espera considerado como transição para a parentalidade adotiva, o homem-pai se sente mais participativo, podendo gestar seu filho emocionalmente sem se sentir preterido (Gondim et al, 2008;Huber, & Siqueira, 2010;Sequeira, & Stella, 2014 (Magalhães, & Féres-Carneiro, 2011;Menezes, & Lopes, 2007), entendendo que as respostas às demandas serão fruto do envolvimento emocional do casal, ajudando na preservação da conjugalidade.…”