“…17 Nardozza e colaboradores concluíram que o peso fetal estimado por fórmulas que utilizam volumes de coxa e braço não apresenta acurácia superior àquele estimado por fórmulas tradicionais. 16 Da mesma forma, Lindell e Marsal, em 2009, quando estudaram gestações com mais de 41 semanas, não observaram diferenças entre ultrassonografia bidimensional e tridimensional. 18 Estes mesmos autores, no entanto, em estudo de 2012, mostraram que a habilidade de detectar fetos macrossômicos em um grupo de alto risco é maior com a utilização de fórmulas com parâmetros tridimensionais, 30 apresentando em fetos com peso estimado maior que 4300 g uma taxa de detecção de 93% com uma taxa de falso positivo de 38%.…”