“…Aí contemplamos conceitos-chave das vertentes da semiótica greimasiana, zilberberguiana e fontanilleana bem como a fronteira da semiótica com outras áreas das ciências humanas. Entre as frentes contempladas, destacamos: a) o percurso gerativo da significação, fundamentando-nos em Greimas (1966Greimas ( , 1976Greimas ( , 1978Greimas ( e 2014, em Greimas e Courtés (1986e 2016, em Barros (2002Barros ( , 2003, em Floch (1986), em Bertrand (2003, em Discini (2013Discini ( , 2018Discini ( e 2019, em Discini e Fiorin (2013), em Fiorin (2000Fiorin ( , 2004aFiorin ( , 2004bFiorin ( , 2007Fiorin ( , 2008Fiorin ( e 2016 (1992 e 2017), Fontanille (2008aFontanille ( , 2015Fontanille ( , 2017aFontanille ( e 2017b, Fontanille e Greimas (1993), Fontanille e Zilberberg (2001) e em Nascimento (2004); e) os níveis de pertinência de análise semiótica, fundamentando-nos em Benveniste (1995), em Greimas e Courtés (2016), em Fontanille (2005aFontanille ( , 2005bFontanille ( , 2006Fontanille ( , 2008aFontanille ( , 2008bFontanille ( , 2019aFontanille ( , 2019bFontanille ( e 2021 e em Hjelmslev (2006).…”