Práticas Integrativas E Complementares Em Centros De Atenção Psicossocial Como Ampliação Do Cuidado Em Saúde

Papa, Mayra de Araujo Brum; Dallegrave, Daniela; Pereira, Aline Gonçalves

doi:10.18310/2446-4813.2016v2n4p409-417

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“…Alguns autores relatam que estas contribuem para a redução da ansiedade, proporcionando relaxamento e contato com seus sentimentos e emoções (21,22). Com o uso das PICs, pode-se levar os dois aspectos da dor em consideração e tratar esse problema de forma eficaz.…”

Section: Resultsunclassified

Proposta de intervenção ensino-serviço de Práticas Integrativas e Complementares

Zanella

Ramires

Rocco

et al. 2018

VITTALLE, ISSN 1413-3563, Rio Grande, Brasil

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A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS) contempla sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. O presente relato de experiência tem como objetivo compartilhar as estratégias utilizadas pelo Ambulatório de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, para a implementação das Práticas Integrativas e Complementares (PICs), bem como da capacitação dos recursos humanos produzidos pela universidade. Essa experiência foi gerada a partir do projeto de extensão “Ambulatório de Práticas Integrativas e Complementares no SUS”. O projeto constitui-se de capacitações - realizadas por docentes e especialistas, e atendimentos aos usuários oriundos do SUS que apresentavam dor musculoesquelética, pelos acadêmicos participantes das capacitações. Foram realizadas aproximadamente 15 capacitações no ano de 2017 sobre diversos temas envolvendo PICs. Nelas participaram 116 sujeitos e 94,67% deles aprovaram as qualificações. Posteriormente, os acadêmicos foram convidados a atender a comunidade, sob supervisão e atuação dos profissionais especialistas nas técnicas supracitadas. Até o presente momento, foram realizados mais de 250 atendimentos e os pacientes relataram redução significativa do seu nível de dor após os atendimentos com PICs. Concluiu-se que as capacitações contribuíram muito para a formação dos participantes, bem como, os atendimentos apresentaram bons resultados de melhora da dor dos pacientes, o que contribui para que continuemos com ambas as ações, visando a ampliação delas.

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Section: Resultsunclassified

Proposta de intervenção ensino-serviço de Práticas Integrativas e Complementares

Zanella

Ramires

Rocco

et al. 2018

VITTALLE, ISSN 1413-3563, Rio Grande, Brasil

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“…Embora sejam PICs conhecidas, esses enfermeiros não se sentem seguros em prescrevê-las ou não possuem articulação com as redes de referência do município. Desta forma, é necessário que haja uma capacitação constante bem como uma articulação com a rede para um melhor direcionamento desses usuários (Papa & Dallegrave, 2014;Martins et al, 2021). (Carvalho & Nóbrega, 2017).…”

Section: Discussionunclassified

Conhecimento dos enfermeiros sobre as práticas integrativas e complementares

Bezerra

Silva

Lima

2022

RSD

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Objetivo: Descrever o conhecimento dos enfermeiros sobre as práticas integrativas e complementares na rede de atuação. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo e transversal, realizado em uma cidade do Nordeste do Brasil. Foram incluídos enfermeiros que atuam em Unidades de Saúde da Família do município. A coleta de dados ocorreu entre os meses de abril a maio de 2020 através de um formulário semiestruturado. Os dados foram tabulados no Microsoft Excel 2013 e analisados de forma descritiva. Resultados: 40 enfermeiros participaram do estudo, sendo 92,5% do sexo feminino. 72,5% destes profissionais não tiveram disciplinas de práticas integrativas na graduação. As práticas terapêuticas informadas como as mais conhecidas foram a acupuntura (87,5%) e a yoga (87,5%), embora elas só tenham sido prescritas por apenas 10% dos profissionais. Conclusão: O conhecimento dos enfermeiros possibilitou que somente 32,5% realizassem encaminhamentos e apenas 50% afirmam ter rede referenciada no município de atuação. A formação em serviço poderia viabilizar a prática no município, visto que a maioria dos profissionais aponta que gostariam de viabilizá-las onde atuam.

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“…This is understandable, since some practices are part of the Decree 971/2006, while others are not regulated. Therefore, only once the practices were inserted in the National Policy could the professionals familiarize themselves with them and use them in their fields of work (12).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Práticas integrativas e complementares como recurso de saúde mental na Atenção Básica

Carvalho

Nóbrega

2018

Rev. Gaúcha Enferm.

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OBJECTIVE To verify the knowledge of Primary Care professionals about Integrative and Complementary Practices (PIC - "Práticas Integrativas e Complementares") and if they perceive these Practices as a care resource in Mental Health. METHOD Quantitative study carried out with 70 professionals from a Basic Unit of Health in the city of São Paulo between May and June of 2016. The data were collected through a questionnaire elaborated by the researchers. For statistical analysis, the frequency distribution of the variables and the Fisher test were considered. RESULTS The professionals said that they were aware of some PIC (73.9%), that users of the service with Mental Health issues would benefit from them (94.2%), that they would like to receive training (91.3%), and that they consider the practices a possible resource for care in Mental Health (92.8%). CONCLUSION The professionals' knowledge needs to be deepened. Still, they consider PIC as a resource for Mental Health in Primary Care.

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Práticas Integrativas E Complementares Em Centros De Atenção Psicossocial Como Ampliação Do Cuidado Em Saúde

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Proposta de intervenção ensino-serviço de Práticas Integrativas e Complementares

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Conhecimento dos enfermeiros sobre as práticas integrativas e complementares

Práticas integrativas e complementares como recurso de saúde mental na Atenção Básica

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