Among the elderly population of the state of Rio Grande do Sul, the prevalence of hearing complaints reached 28%. The complaint is more often present in elderly men who did not participate in the generation of family income, who did not receive health care, performed social and community activities, had a lower level of schooling and were older.
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS) contempla sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. O presente relato de experiência tem como objetivo compartilhar as estratégias utilizadas pelo Ambulatório de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, para a implementação das Práticas Integrativas e Complementares (PICs), bem como da capacitação dos recursos humanos produzidos pela universidade. Essa experiência foi gerada a partir do projeto de extensão “Ambulatório de Práticas Integrativas e Complementares no SUS”. O projeto constitui-se de capacitações - realizadas por docentes e especialistas, e atendimentos aos usuários oriundos do SUS que apresentavam dor musculoesquelética, pelos acadêmicos participantes das capacitações. Foram realizadas aproximadamente 15 capacitações no ano de 2017 sobre diversos temas envolvendo PICs. Nelas participaram 116 sujeitos e 94,67% deles aprovaram as qualificações. Posteriormente, os acadêmicos foram convidados a atender a comunidade, sob supervisão e atuação dos profissionais especialistas nas técnicas supracitadas. Até o presente momento, foram realizados mais de 250 atendimentos e os pacientes relataram redução significativa do seu nível de dor após os atendimentos com PICs. Concluiu-se que as capacitações contribuíram muito para a formação dos participantes, bem como, os atendimentos apresentaram bons resultados de melhora da dor dos pacientes, o que contribui para que continuemos com ambas as ações, visando a ampliação delas.
Resumo A Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência estabeleceu a criação de Grupos Condutores Estaduais visando implementar Diretrizes Clínicas e Protocolos e acompanhar as ações desta Rede. O objetivo deste trabalho foi investigar o papel dos grupos condutores na governança e implementação da referida Rede, analisando sua constituição e ações realizadas. Realizou-se pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, multicêntrica, avaliando a fase de implementação da política, realizada nas cinco regiões do país; analisaram-se documentos publicados entre abril/2012 a dezembro/2018, relacionados aos grupos condutores em oito estados. Emergiram duas categorias como resultado da análise de conteúdo: instituição e composição dos grupos condutores e ações realizadas pelos grupos. Identificou-se a instituição de grupo condutor específico para a Rede em seis estados, e em dois estados a condução realiza-se pelos Grupos Estaduais das Redes de Atenção à Saúde. Observou-se heterogeneidade na composição dos grupos e na realização das atribuições previstas, refletindo indefinições da portaria e desafios de cada estado para a regionalização, participação social, planejamento, acompanhamento e monitoramento da rede. Entretanto, destacou-se o protagonismo destes Grupos enquanto espaço de governança gerencial. Salienta-se a necessidade da continuidade de investimentos financeiros, políticos e de gestão para garantir resolutividade, governança e gestão democrática da Rede.
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