Abstract:OBJETIVO: identificar potencialidades e desafios do trabalho de uma Equipe Itinerante de Saúde Mental no cuidado aos usuários de drogas.MÉTODO: estudo qualitativo realizado com uma equipe itinerante de um município do Rio Grande do Sul, Brasil. Os dados foram coletados por meio da observação participante e entrevista semiestruturada com os profissionais no ano de 2015. Para a análise dos dados, utilizou-se a Análise de Conteúdo Temática.RESULTADOS: entre as potencialidades, destaca-se a própria criação deste s… Show more
“…A ampliação do acesso aos cuidados de saúde precisa envolver diferentes recursos na comunidade: os agentes comunitários de saúde, Programas de Redução de Danos, equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), Consultórios na Rua, agentes de segurança pública e da assistência social, Centros de Atenção Psicossocial, entre outros atores sociais, programas e instituições, que trabalhem de maneira intersetorial consistente (Ventura et al, 2020;Medeiros, 2014). Dentre estas estruturas, é atribuída importância à atuação dos profissionais inseridos no âmbito do território e toda rede de cuidado (Melo & Santana, 2020;Eslabão et al, 2019).…”
Section: O Trabalho No Território Como Paradigma Do Tratamentounclassified
“…Dentre as ações intersetoriais, mencionou-se a necessidade de ações conjuntas entre profissionais da saúde, da educação, da assistência social, da segurança pública (Melo & Santana, 2020;Eslabão et al, 2019). Este olhar interdisciplinar foi mencionado como fundamental para pessoas que usam drogas e que vivem nas ruas e este deve incluir as dimensões pessoal, física, psicológica, social, econômica e familiar (Caravaca-Morera & Padilha, 2015).…”
Section: O Trabalho No Território Como Paradigma Do Tratamentounclassified
Objetivo: Identificar e analisar as formas de tratamento direcionadas as mulheres usuárias de crack apresentadas na literatura. Método: Revisão bibliográfica, do tipo revisão integrativa da literatura, com base em produções científicas disponíveis em: BVSpsi, Pepsic, Socindex e Pubmed. Selecionados 36 estudos qualitativos e de campo, com mulheres usuárias de crack como sujeitos do estudo. Resultados: O estigma foi a principal barreira para o tratamento. Indica-se que seja adotada a perspectiva de gênero no tratamento das usuárias de crack e a inclusão da família pode amenizar conflitos e favorecer ações de cuidado. Ressalta-se a menção das salas de uso como um fator de proteção contra as diversas situações de violência presentes no território. Conclusão: É fundamental incluir questões relativas ao feminino na definição das formas de tratamento destinadas as mulheres usuárias de crack. Este artigo pode indicar lacunas nas pesquisas de campo que precisam ser aprofundadas e ampliadas para outras realidades.
“…A ampliação do acesso aos cuidados de saúde precisa envolver diferentes recursos na comunidade: os agentes comunitários de saúde, Programas de Redução de Danos, equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), Consultórios na Rua, agentes de segurança pública e da assistência social, Centros de Atenção Psicossocial, entre outros atores sociais, programas e instituições, que trabalhem de maneira intersetorial consistente (Ventura et al, 2020;Medeiros, 2014). Dentre estas estruturas, é atribuída importância à atuação dos profissionais inseridos no âmbito do território e toda rede de cuidado (Melo & Santana, 2020;Eslabão et al, 2019).…”
Section: O Trabalho No Território Como Paradigma Do Tratamentounclassified
“…Dentre as ações intersetoriais, mencionou-se a necessidade de ações conjuntas entre profissionais da saúde, da educação, da assistência social, da segurança pública (Melo & Santana, 2020;Eslabão et al, 2019). Este olhar interdisciplinar foi mencionado como fundamental para pessoas que usam drogas e que vivem nas ruas e este deve incluir as dimensões pessoal, física, psicológica, social, econômica e familiar (Caravaca-Morera & Padilha, 2015).…”
Section: O Trabalho No Território Como Paradigma Do Tratamentounclassified
Objetivo: Identificar e analisar as formas de tratamento direcionadas as mulheres usuárias de crack apresentadas na literatura. Método: Revisão bibliográfica, do tipo revisão integrativa da literatura, com base em produções científicas disponíveis em: BVSpsi, Pepsic, Socindex e Pubmed. Selecionados 36 estudos qualitativos e de campo, com mulheres usuárias de crack como sujeitos do estudo. Resultados: O estigma foi a principal barreira para o tratamento. Indica-se que seja adotada a perspectiva de gênero no tratamento das usuárias de crack e a inclusão da família pode amenizar conflitos e favorecer ações de cuidado. Ressalta-se a menção das salas de uso como um fator de proteção contra as diversas situações de violência presentes no território. Conclusão: É fundamental incluir questões relativas ao feminino na definição das formas de tratamento destinadas as mulheres usuárias de crack. Este artigo pode indicar lacunas nas pesquisas de campo que precisam ser aprofundadas e ampliadas para outras realidades.
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