Por uma história sócio-cultural do abandono e da delinqüência de menores em Belo Horizonte 1921-1941.

The Approach to Fire Safety in the Curriculum Map-Matrix of Engineering Courses at a Federaluniversity According to the Parameters of Law 13.425: A Systematic Review

“…Xavier (2018) exposes the existence of this variety of standards and points out that, while some laws provide more detailed and current content, others still have an old and vague approach to fire safety content, leaving gaps for interpretation which culminates in errors and, consequently, greater risks. As for Silva (2018), the fact addressed in the issue exposed by art. 8 of Law 13,425/17, on mandatory education on fire and disaster prevention, is still ignored.…”

Governo Vargas, trabalho e o Ensino Primário: discursos dos jornais “Folha de Minas” e “Estado de Minas” / Vargas government, work and primary education: speeches from Folha de Minas and Estado de Minas

“…A ideia da civilização estava muito presente no final do século XIX e no início do XX, e pode-se inferir, com base nessa pesquisa, que o contorno assumido após o ano de 1930 centrou-se sobretudo em uma perspectiva de consolidação do capitalismo, por meio do trabalho industrial e também de uma política do Estado que se legitimava na propaganda política sobre os direitos trabalhistas. Silva (2007) salienta que, mesmo por meio de uma roupagem moderna de cidade republicana, os agentes da escola e do ensino primário não tiveram êxito em Belo Horizonte, nos idos de 1921 a 1941, no que se refere à escolarização das massas, embora defendessem o primado da obrigatoriedade. Todavia, era uma preocupação do Estado priorizar a educação em seu quadro, para tentar minimizar "os problemas sociais".…”

Arautos Do Improvável, Pioneiros Da Radiofonia E Da Cinematografia Educacional No Brasil (1920-1930)

“…A discussão que se deu nos anos de 1920-1930 nesse sentido é bem conhecida pela historiografia. Há, nos estudos sobre o Código de Menores de 1927(CÂMARA, 2006SILVA, 2007), nas publicações a respeito do cinema e do cinema educativo (ANTONACCI, 1993;VIDAL, 1994;PAULILO, 2002) e sobre a organização do serviço de censura no Ministério da Educação e Saúde (SOUZA, 1991;SIMIS, 1996), um mapeamento bastante confiável do que de principal foi feito para se manter o controle sobre a produção e a distribuição de películas. Principalmente, as análises convergem para a abordagem das estratégias de censura desenvolvidas nessas diferentes iniciativas, que foram legislar, discutir e institucionalizar práticas.…”