Abstract:RESUMO Introdução: O artigo elenca as políticas de gênero para defesa, adotadas pelos governos da Argentina e do Brasil, de 2005 a 2015. A relevância do caso argentino decorre de o país ter se demonstrado bastante ativo, por meio de práticas de seu Ministério da Defesa. Por outro lado, no Brasil, ressalta-se a criação da Comissão de Gênero, no âmbito do Ministério da Defesa, que visa a efetivação dos direitos das mulheres e da igualdade de gênero. Métodos: Para tanto, estabelece-se um estudo qualitativo, proce… Show more
“…De acordo com a busca realizada, o Brasil ocupa o segundo lugar em relação a quantidade de grupos públicos relacionados a temática de violência obstétrica, com nove grupos, sucedendo a Argentina, com 11 grupos. Destaca-se que na Argentina, com o avanço da democratização, foram introduzidas as primeiras políticas públicas com ênfase na igualdade de gênero, inclusive garantindo a representatividade feminina e a participação na formulação, implementação e controle dessas políticas (16).…”
O presente estudo teve por objetivo analisar as manifestações acerca da violência obstétrica postadas em grupos virtuais do Facebook. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva; realizada em grupos públicos hospedados na rede social virtual Facebook que abordam a temática de violência obstétrica. A coleta de dados foi realizada no mês de setembro de 2018. O material para análise foi composto por 44 postagens publicadas no ano de 2017, submetidos a proposta operativa de Minayo. No que se refere especificamente a tipologia das postagens, constatou-se que a mesma é diversificada, constituindo-se principalmente pela divulgação de notícias, de histórias e vivências pessoais, e pela publicação de citações de frases de efeito. Como lacuna na assistência à mulher no período gravídico-puerperal que culminam em violência obstétrica, as postagens selecionadas para esse estudo evidenciaram a negação de seus direitos e as ações praticadas pelos profissionais de saúde que cunham negligência, imperícia e imprudência. As postagens mostram que, mesmo com a política de humanização do parto e nascimento, ainda hoje as práticas que buscam garantir o protagonismo da mulher e seus direitos no período gravídico-puerperal possuem pouco reconhecimento no âmbito social, refletindo na prática assistencial violenta.
“…De acordo com a busca realizada, o Brasil ocupa o segundo lugar em relação a quantidade de grupos públicos relacionados a temática de violência obstétrica, com nove grupos, sucedendo a Argentina, com 11 grupos. Destaca-se que na Argentina, com o avanço da democratização, foram introduzidas as primeiras políticas públicas com ênfase na igualdade de gênero, inclusive garantindo a representatividade feminina e a participação na formulação, implementação e controle dessas políticas (16).…”
O presente estudo teve por objetivo analisar as manifestações acerca da violência obstétrica postadas em grupos virtuais do Facebook. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva; realizada em grupos públicos hospedados na rede social virtual Facebook que abordam a temática de violência obstétrica. A coleta de dados foi realizada no mês de setembro de 2018. O material para análise foi composto por 44 postagens publicadas no ano de 2017, submetidos a proposta operativa de Minayo. No que se refere especificamente a tipologia das postagens, constatou-se que a mesma é diversificada, constituindo-se principalmente pela divulgação de notícias, de histórias e vivências pessoais, e pela publicação de citações de frases de efeito. Como lacuna na assistência à mulher no período gravídico-puerperal que culminam em violência obstétrica, as postagens selecionadas para esse estudo evidenciaram a negação de seus direitos e as ações praticadas pelos profissionais de saúde que cunham negligência, imperícia e imprudência. As postagens mostram que, mesmo com a política de humanização do parto e nascimento, ainda hoje as práticas que buscam garantir o protagonismo da mulher e seus direitos no período gravídico-puerperal possuem pouco reconhecimento no âmbito social, refletindo na prática assistencial violenta.
The study aimed to compare entrepreneurial self-efficacy and psychological well-being as well as the relationships between these constructs in Brazilian and Argentinean female entrepreneurs. A total of 404 women participated in a survey during a development program at two universities located on the border. The results point to several similarities, which can promote rapprochement and development, and differences, which, if not managed assertively, can lead to conflicts. The results demonstrate associations between entrepreneurial self-efficacy and psychological well-being, thereby expanding the entrepreneurship literature. This study develops the understanding of motivation in entrepreneurial cognition, redefines entrepreneurial success, boaden the scope of women’s entrepreneurial role in this border region, and identifies elements to promote cooperation between female entrepreneurs in both countries. From a managerial point of view, the research shows the need for managers to be aware of cultural differences in everyday actions and negotiations within these territories.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.