Resumo-Este artigo se propõe a refletir sobre os limites e possibilidades da socialização do conhecimento científico e tecnológico no contexto das políticas contemporâneas de formação para o trabalho. Considera-se como elemento central do debate a questão da socialização do conhecimento como instrumentalização para a luta da classe trabalhadora contra o capital. Para tal, partimos das experiências de programas como o ProJovem, o Proeja e o Pronatec, aprofundando o debate sobre este último, apontando sua estratégia de submissão da classe trabalhadora, mediante a democratização da oferta de educação profissional sem socialização do conhecimento e elevação de escolaridade.