Platon, les mots et les mythes

Gill, Christopher; Brisson, Laurence Forget

doi:10.2307/1088413

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“…Embora Sócrates, no que concerne aos mitos, declare estar convencido pela opinião (230a), o fato é que Platão faz com que, nas mãos dele, as narrativas míticas passem por transformações frequentemente criativas e radicais para atender aos seus propósitos literários, ou melhor, filosóficos; e talvez nada do que Platão trata assim deva ou possa ser traduzido em termos não míticos. Brisson (1982), em outra obra denominada "as palavras e os mitos" define como caraterística fundamental de qualquer mito a eficácia narrativa que se dá de modo não argumentativo e não verificável. Por um lado, como vimos, Sócrates condena o mito como uma "sabedoria rudimentar" (sophíai khrómenos) e tenta evitá-lo, quando, por exemplo, Sócrates não se delonga na narrativa do rapto de Orítia por Boreas, nas margens do rio Ilisso, 19 ao dizer que não tem tempo livre para isso, uma vez que não seguiu ainda a recomendação délfica de conhecer-se a si mesmo (229e).…”

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A Performance da Psicagogia no Fedro de Platão

BARBOSA¹

2023

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Agradeço aos meus amigos, entre os quais incluo os meus pais, os meus queridos irmãos, os meus pares e o meu companheiro de alma. Um especial agradecimento à "irmandade das rosas": Andreia, Bárbara, Elaine, Melissa e Regina, sem vocês eu não posso ser eu. À querida Cristina Amaral pela revisão atenta e cuidadosa. Agradeço também à minha orientadora, Miriam, pela dedicação e rigor. Aos caros professores Fábio, Maria Aparecida, Anastácio e Venúncia que gentilmente aceitaram o convite para participar da banca. Com profundo sentimento de philía, honro as minhas: Luiza e Larissa. ψυχῆς πείρατα ἰὼν οὐκ ἂν ἐξεύροιο, πᾶσαν ἐπιπορευόμενος ὁδόν• οὕτω βαθὺν λόγον ἔχει. Heráclito, DK 22 B 45 Resumo Fedro é um diálogo performático que se dá sob a égide do movimento. O drama encena a condução da alma do jovem por meio da transposição da retórica do orador, Lísias, para a retórica do filósofo, Sócrates. São três as forças motoras que atuam sobre a alma -a necessidade, que corresponde à natureza animal da alma; o lógos, natureza propriamente humana; e o amor, aspecto da divindade que contribui para o rebrotar das asas da alma. Assim como são três as partes que compõem a parelha: o auriga, cuja correspondência é piloto da alma; o cavalo de boa estirpe, que segue o comando do auriga, e o cavalo indócil que requer uma contenção.A fim de elucidar como se dá a performance da psicagogia, optamos por analisar a tese em três atos: as imagens da alma, os movimentos da alma e, por fim a condução dialética. Trata-se de uma viagem cinética que requer muito empenho, a fim de alcançar a ordenação do movimento em uma espiral ascendente, semelhante ao movimento dos astros celestes. Seguir a recomendação délfica do "conhecer-se a si mesmo" requer o conhecimento da alma humana e suas conformações, bem como os seus limites. Só́ assim se pode utilizar a retórica como arte, pois somente a verdade pode, de fato, persuadir, e a filosofia é justamente a arte discursiva que lida com o ser verdadeiro. Assim, o real objetivo de todo o diálogo é justamente persuadir o jovem Fedro a escolher, por amor, a vida filosófica, bem como persuadir a nós, os leitores de Platão, a escolher acompanhá-lo em seu método de separar e reunir, até que, "levantando-se a cabeça", possamos vislumbrar a planície da verdade. O movimento da psicagogia é, portanto, tríplice, tem a vida dos deuses como mirada, a experiência humana como paradigma e a persuasão vazia como antítese.

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A Performance da Psicagogia no Fedro de Platão

BARBOSA¹

2023

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“…12 En consideración de las nutridas discusiones sobre el sentido del término "mito" en la obra de Platón, que por razones de extensión no pueden ser abordada y son objeto de otro trabajo propio de próxima de publicación, la palabra será utilizada en un sentido general, más allá de los rigores filológicos que amerita el caso. Al respecto puede consultarse Brisson (1982).…”

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“…13 Al respecto, Timotin (2012). 14 El estatuto de los mitos como problemas y partes necesarias de la ciudad es un tema ya largamente tratado, por ejemplo, en Finley (1978), Brisson (1982), en Elias (1984) y en Vallejo Campos (1994).…”

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Anónimos, oligarcas, poetas y suplicantes en la República de Platón

Ottonello

2024

Rev. Filos.

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La expulsión de los poetas fuera de la ciudad ideal, política elaborada en la República de Platón, es uno de los episodios más comentados en la historia de la filosofía, de modo que no parece haber lugar a novedades sobre el tema. No obstante, en este artículo me dedicaré a un aspecto que parece desatendido por los comentaristas del texto: hay una relación íntima entre la poesía y la oligarquía, entre los imitadores y el régimen de gobierno que ocupa el centro de la escala que va de los mejores a los peores. Entre los poetas caracterizados por Platón y los oligarcas, propondré, la diferencia es únicamente de grado, no de naturaleza, en el mismo sentido en que el filósofo establece la diferencia entre un amo y un rey, ambos por igual gobernantes. A tal fin me detendré en el tratamiento de las figuras del suplicante, el imitador, el oligarca y Odiseo (como personaje que las sintetiza), para atender a los aspectos comunes que hacen posible su reunión. Esto nos llevará a algunas conclusiones sobre el conflicto entre Platón y el anonimato.

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The Embodied Soul in Plato's Later Thought

Jorgenson

2018

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Platon, les mots et les mythes

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A Performance da Psicagogia no Fedro de Platão

A Performance da Psicagogia no Fedro de Platão

Anónimos, oligarcas, poetas y suplicantes en la República de Platón

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