2010
DOI: 10.7476/9788523212179
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Plantas medicinais no semiárido: conhecimentos populares e acadêmicos

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2011
2011
2024
2024

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(2 citation statements)
references
References 0 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…Através de séculos, a humanidade tem recorrido à natureza em função de suas necessidades básicas para produção de alimentos, abrigos, vestimentas, meios de transporte, fertilizantes, ornamentos, condimentos, óleos essenciais e, não em menor parcela, para as práticas medicinais (Gurib--Fakim, 2006). As plantas têm formado a base dos sistemas de medicinas tradicionais, que já existem a milhares de anos (Luz, 2005), e continuam sendo fonte de propostas terapêuticas, onde, através de estudos etnobotânicos e farmacológicos vêm sendo descobertas novas drogas com potencial medicinal (Gutierrez et al, 2010).…”
Section: Introductionunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Através de séculos, a humanidade tem recorrido à natureza em função de suas necessidades básicas para produção de alimentos, abrigos, vestimentas, meios de transporte, fertilizantes, ornamentos, condimentos, óleos essenciais e, não em menor parcela, para as práticas medicinais (Gurib--Fakim, 2006). As plantas têm formado a base dos sistemas de medicinas tradicionais, que já existem a milhares de anos (Luz, 2005), e continuam sendo fonte de propostas terapêuticas, onde, através de estudos etnobotânicos e farmacológicos vêm sendo descobertas novas drogas com potencial medicinal (Gutierrez et al, 2010).…”
Section: Introductionunclassified
“…O uso tradicional de plantas medicinais no Brasil tem suas origens na sua diversa herança etnocultural que muito contribui para a promoção da saúde da nossa população e fundamenta a Fitoterapia no País. Para além do desenvolvimento da medicina alopática e de seus modelos promotores da fragmentação entre saúde e doença, que afasta o conhecimento acadêmico do tradicional, isolando os detentores culturais das diferentes formas de vivenciar e praticar o cuidado à saúde encontramos na atualidade uma busca da integração e resgate dos elos fortalecedores da relação entre o físico, o emocional e o social (Almeida et al, 2010;Gutierrez et al, 2010).…”
Section: Introductionunclassified