2011
DOI: 10.32712/2446-4775.2011.156
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Fitoterapia no SUS no Estado da Bahia: contribuição para valorização do conhecimento e das práticas tradicionais na rede básica de saúde

Abstract: O presente estudo tem origem na prática profissional de pesquisadores que confluem ações de ensino, pesquisa e extensão em fitoterapia através do "Programa Farmácia da Terra" – FARTERRA/UFBA, da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal da Bahia e do Núcleo Estadual de Plantas Medicinais e Fitoterápicos do Estado da Bahia – FITOBAHIA/SESAB (BAHIA, 2009). A partir da avaliação das políticas públicas que contemplam a implantação da fitoterapia e regulamentam sua inserção na assistência farmacêutica pelo SUS,… Show more

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“…Não obstante, a mudança de um paradigma dessa conjuntura é sempre difícil e, portanto, a responsabilidade para inclusão de PMF não cabe unicamente ao poder público, devendo envolver profissionais da saúde, gestores, acadêmicos, indústrias e a população, utilizando-se das instâncias de participação social numa construção coletiva, no intuito de buscar caminhos que possibilitem, acima de tudo, mais saúde (ALMEIDA; LESSA; SANTOS, 2011;REIS et al, 2014). Porém, cabe ressaltar que é de fundamental importância que os gestores da área da saúde tenham um perfil profissional adequado ao cargo, com experiência administrativa, conhecimento sobre as especificidades e diretrizes do SUS, bem como uma visão humanizada e integral do cuidado.…”
Section: Plantas Medicinais E Fitoterápicos: Desafios X Possibilidadesunclassified
“…Não obstante, a mudança de um paradigma dessa conjuntura é sempre difícil e, portanto, a responsabilidade para inclusão de PMF não cabe unicamente ao poder público, devendo envolver profissionais da saúde, gestores, acadêmicos, indústrias e a população, utilizando-se das instâncias de participação social numa construção coletiva, no intuito de buscar caminhos que possibilitem, acima de tudo, mais saúde (ALMEIDA; LESSA; SANTOS, 2011;REIS et al, 2014). Porém, cabe ressaltar que é de fundamental importância que os gestores da área da saúde tenham um perfil profissional adequado ao cargo, com experiência administrativa, conhecimento sobre as especificidades e diretrizes do SUS, bem como uma visão humanizada e integral do cuidado.…”
Section: Plantas Medicinais E Fitoterápicos: Desafios X Possibilidadesunclassified
“…Ainda perdura a crença no qual acredita-se na naturalidade inofensiva dos fitoterápicos, no entanto sabe-se que o uso de medicamentos fitoterápicos sem a orientação de um profissional da área da saúde, especialmente médicos e farmacêuticos, pode levar a riscos graves. Isto ocorre pelo desconhecimento quanto ao seu uso e interações com outros fitoterápicos e/ou alopáticos (ALMEIDA et al, 2011). Ainda que exista um aumento da importância dos fitoterápicos, não há estudos suficientes para a comprovação da sua eficiência e segurança da utilização de plantas medicinais que continuam a ser utilizadas apenas com base no conhecimento popular (BRUNING et al, 2012) e é de extrema relevância que sejam validadas suas ações cientificamente para que esse uso seja mantido (BOSSE, 2014).…”
Section: Introductionunclassified
“…A fitoterapia permite que o ser humano se reconecte com o ambiente, acessando o poder da natureza, para ajudar o organismo a normalizar funções fisiológicas prejudicadas restaurar a imunidade enfraquecida, promover a desintoxicação e o rejuvenescimento (SOUZA; BRITO, 2007). No Brasil, a medicina popular e o conhecimento tradicional sobre plantas medicinais surgiram das diversas etnias que contribuíram com suas heranças culturais em hábitos de saúde que levaram a formação de uma "medicina popular brasileira", dentre essas etnias, destacam-se os índios latinos-americanos (ALMEIDA et al, 2011). caracterizaram como essas plantas serão utilizadas, sendo de extrema relevância a população, e de fundamental importância o aperfeiçoamento do acesso ao medicamento, a inclusão social, ao avanço industrial e tecnológico, ao progresso da segurança nutricional e alimentar, ainda promovendo o uso sustentável da biodiversidade brasileira valorizando a preservação do conhecimento tradicional das comunidades tradicionais e indígenas (BOSSE, 2014).…”
Section: Introductionunclassified