Phenylalanine ammonia-lyase and antioxidant activities of lipophilic fraction of fresh pepper fruits Capsicum annum L.

The effects of lemon verbena (<i>Lippia citriodora</i>) verbascoside on the productive performance, plasma oxidative status, and some blood metabolites in suckling lambs

“…The antioxidative properties of plant extracts, which can also stimulate the appetite and positively affect the secretion of endogenous digestive enzymes and influence blood constituents, are particularly important for organisms (Lee et al, 1995;Grassmann et al, 2000;Yoshioka et al, 2000;Perucka and Materska, 2001). …”

Determination of capsaicinoid profile of different chilli peppers grown in Turkey

“…Other structurally similar heat contributors include dihydrocapsaicin (N-[(4-hydroxy-3-methoxyphenyl)methyl-8-methylnonanamide) 4 and, to a lesser extent, norcapsaicin (N-[(4-hydroxy-3-methoxyphenyl)methyl]-7-methyl-5-octonamide), nordihydrocapsaicin (N-[(4-hydroxy-3-methoxyphenyl)methyl]-7-methyloctonamide), homocapsaicin (N-[(4-hydroxy-3-methoxyphenyl)methyl]-9-methyl -7-decenamide) and homodihydrocapsaicin. 5,6 This family of pungent compounds, including capsaicin, is termed 'capsaicinoids'. 7 Methods available in the literature for the determination of capsaicin in food products include organoleptic, calorimetric and direct UV spectrometric methods, liquid chromatography (LC), liquid chromatography/mass spectrometry (LC/MS), gas chromatography (GC) and thin layer chromatography (TLC).…”

Atividade antibacteriana in vitro de pimentas e pimentões (Capsicum sp.) sobre quatro bactérias toxinfectivas alimentares

“…As diretrizes estabelecidas pela Wold Health Organization (1967), descritas por Bryan et al (1987) e retomadas por Pinto & Bergmann (2002), para a investigação de surtos toxinfectivos alimentares, não prevêem, rotineiramente, questionamentos sobre possível condimentação dos alimentos envolvidos em surtos toxinfectivos sob investigação. Considerando os presentes resultados, poderiam ser acrescidas no inquérito epidemiológico, informações sobre condimentação, aromatização, práticas de gastronomia étnica, entre outras, pertinentes a crescente complexidade dos sistemas de alimentação e nutrição.…”

“…Na epidemiologia e profilaxia de doenças transmissíveis, a pesquisa de fatores de proteção sustentável, mormente entre recursos naturais renováveis como plantas com indicativo medicinal, condimentar ou aromático, constitui prioridade segundo a orientação da Organização Mundial da Saúde/Conferências Mundiais de Saúde (Akerele, 1988(Akerele, , 1993Organización Panamericana de la Salud, 1984, 1985, 1990, com ênfase aos aspectos culturais tradicionais envolvidos e a relação com a atenção básica.…”

“…O composto químico capsaicina (8-metil-N-vanilil 1-6-nonamida) é o componente ativo dessas pimentas conhecidas internacionalmente como pimentas chili ou ardidas. É irritante para os mamíferos, incluindo os humanos, e produz sensação de queimação em qualquer tecido que entre em contato (Perucka & Materska, 2001). Takikawa et al (2002) afirmam que, a capsaicina e diversos componentes correlatos são conhecidos como capsaicinóides, sendo produzidos como metabólito secundário pelas pimentas do gênero Capsicum, provavelmente como barreiras contra herbívoros, classificando as diferentes espécies quanto aos teores de capsaicina, destacando C. frutescens (pimenta malagueta) com 0,89%, C. baccatum (pimentadedo-de-moça) com 0,48%, C. annuum (pimenta-dejardim) com 0,20%, C. baccatum (pimenta cambuci) e os diferentes pimentões (C. annuum) com 0,0% do referido composto.…”