Pharyngeal (Zenker's) diverticulum is a disorder of upper esophageal sphincter opening

Cook, Ian J.; Gabb, Mary; Panagopoulos, Voula; Jamieson, Glyn G.; Dodds, Wylie J.; Dent, John; Shearman, D. J. C.

doi:10.1016/0016-5085(92)91508-2

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“…The central role of cricopharyngeal pathology is supported by the studies using combined fluoroscopy and manometry [27] and studies demonstrating cricopharyngeal inflammation and fibrosis all leading to formation of a pulsation diverticulum. Therefore, cricopharyngeal myotomy became an integral part of both endoscopic (rigid or flexible), and open surgical strategies leading to decrease of adverse events and recurrence.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 71%

“…In addition, older people have higher hypopharyngeal wave amplitudes that could result from faulty opening or increased connective tissue in the CP. Pharyngeal mucosal herniation in Westrin's model would result from elevation of normal UES pressures, including increased resting pressures, cricopharyngeal achalasia, incomplete/delayed relaxation and opening, premature closure and lack of coordination between pharyngeal contractions and UES opening/dysmotility secondary to neurologic injury [25][26][27][28][29][30][31][32][33]. Histological studies established the presence of inflammation and fibrosis, confirming the hypothesis of the poorly compliant cricopharyngeal mechanism [26].…”

Section: Pathogenesis Of Zdmentioning

confidence: 73%

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Flexible endoscopic and surgical management of Zenker's diverticulum

Dzeletovic

Ekbom

Baron

2012

Expert Review of Gastroenterology & Hepatology

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Section: Resultsmentioning

confidence: 71%

Section: Pathogenesis Of Zdmentioning

confidence: 73%

Flexible endoscopic and surgical management of Zenker's diverticulum

Dzeletovic

Ekbom

Baron

2012

Expert Review of Gastroenterology & Hepatology

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“…Combined observations suggest that this posterior outpouching of the mucosa and submucosa through the relatively weak posterior pharyngeal wall (Killian's dehiscence) results from increased hypopharyngeal intraluminal pressure due to a poorly compliant but normally relaxing UES that cannot fully distend during the process of sphincter opening [21][22][23]. It is possible that we were unable to document any lower pharyngeal dyssynergia because a cineradiographic study represents only a "snapshot" of the patient's overall swallowing ability and cannot be relied on to be representative [24].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 98%

Facioscapulohumeral Muscular Dystrophy: A Radiologic and Manometric Study of the Pharynx and Esophagus

Stübgen

2008

Dysphagia

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Facioscapulohumeral muscular dystrophy (FSHD) is not a recognized neuromuscular cause of dysphagia. However, a study of pharyngoesophageal function in FSHD has not been performed or reported. The aim of this study was to ascertain by relatively noninvasive techniques whether the dystrophic muscle disease that underlies FSHD involves the pharyngeal and/or the esophageal striated and smooth muscles. We used conventional cineradiography and intraluminal esophageal manometry on separate occasions to study pharyngeal and esophageal function in 20 patients with FSHD at various stages of disease, with or without complaints of deglutition. Age-and sexmatched control data were used for comparison of the manometric component of the study. Twelve men and eight women with FSHD were studied. The mean patient age was 38.1 years (41.9 years for controls), and the age range was 19-61 years (22-55 years for controls). The mean disease duration was 16.7 years (range = 4-39 years).Five patients admitted to having intermittent oropharyngeal dysphagia (difficulty to initiate swallowing, cough after swallowing, sensation of food stuck in throat, or nasal regurgitation), and three patients admitted to intermittent esophageal dysphagia (difficulty swallowing both liquids and solids). Chest roentgengrams showed a hiatal hernia in four patients, but no active cardiopulmonary disease. Abnormal instrumental results were documented in eight patients: Cineradiography detected ineffectual pharyngeal contractions (2 patients), pharyngeal diverticula but normal pharyngeal motility (2 patients), and decreased cricopharyngeal and upper esophageal relaxation (2 patients). The mean manometric pressure of the patient group was not significantly different from the control data. However, manometry detected motility abnormalities that were not reflected in the mean data and included increased lower esophageal sphincter

show abstract

“…Controvérsias persistem sobre a importância de cada um destes fatores na formação do DZ. Cook et al 5 , através de estudo videofluoroscópico e manométrico simultâneos, avaliaram a fisiopatologia da obstrução ao fluxo dos alimentos durante a deglutição. Os autores concluíram que o DZ é desordem relacionada à diminuição da abertura do esfíncter esofágico superior (EES), a qual não seria causada por incoordenação motora ou relaxamento inadequado dele, mas pela sua abertura incompleta.…”

Section: Introductionunclassified

Tratamento cirúrgico do divertículo de Zenker

Ribeiro¹,

Mielke²,

Volkweis³

et al. 2008

ABCD, arq. bras. cir. dig.

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INTRODUÇÃODescrito em 1769 pela primeira vez pelo cirurgião inglês Ludlow19 e posteriormente pelos patologistas alemães Zenker e von Ziemssen 30 , o divertículo faringoesofágico -consagrado como divertículo de Zenker (DZ) -, é na realidade pseudodivertículo, uma vez que consiste apenas das camadas mucosa e submucosa da parede posterior da hipofaringe. Origina-se a partir do músculo constritor inferior da faringe, entre as fibras do constritor faríngeo posterior e o músculo cricofaríngeo (esfíncter esofágico superior).A incidência desta doença aumenta com a idade, sendo predominantemente encontrada em homens com mais de 60 anos. Inicialmente o divertículo determina abaulamento progressivo na região posterior do esôfago, tornando-se perpendicular a ele. Com a entrada de alimentos e o aumento de pressão, o divertículo vai adquirindo posição vertical até atingir posição paralela ao esôfago. Clinicamente, manifesta-se principalmente por disfagia, regurgitação de alimentos não digeridos, murmúrios no pescoço após alimentação, halitose e emagrecimento. Sintomas compressivos e complicações respiratórias ocasionais, como broncoaspiração e pneumonia, podem ocorrer. Como o principal sintoma é disfagia e o acometimento é predominante em pacientes com mais de 60 anos, outras afecções esofágicas devem ser investigadas no diagnóstico diferencial: neoplasias, hérnia hiatal, megaesôfago, estenose esofágica péptica ou química e doença do refluxo gastroesofágico. O exame contrastado da faringe-esôfago-estômago é o principal método diagnóstico. A endoscopia digestiva alta e a manometria auxiliam no diagnóstico diferencial, porém esses exames devem ser realizados com cautela para evitar perfuração do esôfago 10 . Dois fatores parecem ser essenciais na sua patogênese: o aumento da pressão na hipofaringe durante a deglutição e a diminuição da resistência da sua parede posterior ao nível do triângulo de Killian 10 . Controvérsias persistem sobre a importância de cada um destes fatores na formação do DZ. Cook et al. 5 , através de estudo videofluoroscópico e manométrico simultâneos, avaliaram a fisiopatologia da obstrução ao fluxo dos alimentos durante a deglutição. Os autores concluíram que o DZ é desordem relacionada à diminuição da abertura do esfíncter esofágico superior (EES), a qual não seria causada por incoordenação motora anos. Sintomas pré-operatórios principais: disfagia (91%) e regurgitação (46%). Todos foram investigados com estudo radiográfico contrastado de faringe-esôfago-estômago e 58% dos casos com endoscopia digestiva alta. Não houve diferença significativa entre os Grupos 1 e 2 em relação ao tempo operatório (96 x 99 min), tempo de internação (5,5 x 5 dias), início da alimentação via oral (7,5 x 4 dias), ocorrência de fístulas esôfago-cutâneas (35 x 22%), recidiva da disfagia (6 x 11%), complicações pós-operatórias em geral (41 x 33%) e tempo de seguimento (7,5 x 9 meses). A mortalidade foi nula. Conclusão -O tratamento cirúrgico do divertículo de Zenker é método terapêutico relativamente seguro, com morbidade aceitá...

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Pharyngeal (Zenker's) diverticulum is a disorder of upper esophageal sphincter opening

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Flexible endoscopic and surgical management of Zenker's diverticulum

Flexible endoscopic and surgical management of Zenker's diverticulum

Facioscapulohumeral Muscular Dystrophy: A Radiologic and Manometric Study of the Pharynx and Esophagus

Tratamento cirúrgico do divertículo de Zenker

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