Objectives To characterise optimal screening strategies for latent tuberculosis infection (LTBI) prior to the initiation of anti-tumour necrosis factor therapy. Methods Patients in 62 German rheumatology centres were evaluated for LTBI. Each patient was screened with a tuberculin skin test (TST) and one form of an interferon-γ release assay (IGRA), either TSPOT.TB (TSPOT) or Quantiferon TB Gold (QFT). Results A total of 1529 patients with rheumatological disease were tested with a TST, 844 with TSPOT and 685 with QFT. TST was positive in 11.3% (n=173). The prevalence of LTBI was 8.0% when defi ned as a positive TST and no previous Bacille Calmette-Guérin (BCG) vaccination and 7.9% when based on a positive IGRA. Combining both estimates increased the prevalence of LTBI to 11.1%. Clinical risk factors for LTBI were found in 122 patients (34 with a history of prior TB, 81 close contacts and 27 with suggestive chest x-ray lesions). A compound risk factor (CRF) was defi ned as the presence of at least one of these three risk factors. Statistical analyses were conducted to examine the association between CRF and LTBI test outcomes. In multivariate analysis, TST was infl uenced by CRF (OR 6.2; CI 4.08 to 9.44, p<0.001) and BCG vaccination status (OR 2.9; CI 2.00 to 4.35, p<0.001). QFT and TSPOT were only infl uenced by CRF (QFT: OR 2.6; CI 1.15 to 5. 98, p=0.021; TSPOT: OR 8.7; CI 4.83 to 15.82, p<0.001). ORs and the agreement of TST and IGRA test results varied by rheumatological disease. Conclusion LTBI test results in an individual patient need to be considered in the context of prior BCG vaccination and clinical risk factors. In patient populations with low rates of TB incidence and BCG vaccination, the use of both TST and IGRA may maximise sensitivity in detecting LTBI but may also reduce specifi city.
INTRODUÇÃODescrito em 1769 pela primeira vez pelo cirurgião inglês Ludlow19 e posteriormente pelos patologistas alemães Zenker e von Ziemssen 30 , o divertículo faringoesofágico -consagrado como divertículo de Zenker (DZ) -, é na realidade pseudodivertículo, uma vez que consiste apenas das camadas mucosa e submucosa da parede posterior da hipofaringe. Origina-se a partir do músculo constritor inferior da faringe, entre as fibras do constritor faríngeo posterior e o músculo cricofaríngeo (esfíncter esofágico superior).A incidência desta doença aumenta com a idade, sendo predominantemente encontrada em homens com mais de 60 anos. Inicialmente o divertículo determina abaulamento progressivo na região posterior do esôfago, tornando-se perpendicular a ele. Com a entrada de alimentos e o aumento de pressão, o divertículo vai adquirindo posição vertical até atingir posição paralela ao esôfago. Clinicamente, manifesta-se principalmente por disfagia, regurgitação de alimentos não digeridos, murmúrios no pescoço após alimentação, halitose e emagrecimento. Sintomas compressivos e complicações respiratórias ocasionais, como broncoaspiração e pneumonia, podem ocorrer. Como o principal sintoma é disfagia e o acometimento é predominante em pacientes com mais de 60 anos, outras afecções esofágicas devem ser investigadas no diagnóstico diferencial: neoplasias, hérnia hiatal, megaesôfago, estenose esofágica péptica ou química e doença do refluxo gastroesofágico. O exame contrastado da faringe-esôfago-estômago é o principal método diagnóstico. A endoscopia digestiva alta e a manometria auxiliam no diagnóstico diferencial, porém esses exames devem ser realizados com cautela para evitar perfuração do esôfago 10 . Dois fatores parecem ser essenciais na sua patogênese: o aumento da pressão na hipofaringe durante a deglutição e a diminuição da resistência da sua parede posterior ao nível do triângulo de Killian 10 . Controvérsias persistem sobre a importância de cada um destes fatores na formação do DZ. Cook et al. 5 , através de estudo videofluoroscópico e manométrico simultâneos, avaliaram a fisiopatologia da obstrução ao fluxo dos alimentos durante a deglutição. Os autores concluíram que o DZ é desordem relacionada à diminuição da abertura do esfíncter esofágico superior (EES), a qual não seria causada por incoordenação motora anos. Sintomas pré-operatórios principais: disfagia (91%) e regurgitação (46%). Todos foram investigados com estudo radiográfico contrastado de faringe-esôfago-estômago e 58% dos casos com endoscopia digestiva alta. Não houve diferença significativa entre os Grupos 1 e 2 em relação ao tempo operatório (96 x 99 min), tempo de internação (5,5 x 5 dias), início da alimentação via oral (7,5 x 4 dias), ocorrência de fístulas esôfago-cutâneas (35 x 22%), recidiva da disfagia (6 x 11%), complicações pós-operatórias em geral (41 x 33%) e tempo de seguimento (7,5 x 9 meses). A mortalidade foi nula. Conclusão -O tratamento cirúrgico do divertículo de Zenker é método terapêutico relativamente seguro, com morbidade aceitá...
The expression of p53 protein and VEGF did not correlate with prognosis in esophageal adenocarcinoma patients submitted to curative resection.
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