“…No entanto, à luz das normas mais recentes -que definem o SUS como ordenador da política de formação profissional na saúde; que implantam uma Política Nacional de Educação Popular em Saúde; que definem uma Política de Educação Permanente para a participação social na saúde; e que, no Distrito Federal, reiteram a rede de serviços do SUS como cenário de práticas na formação dos profissionais de saúde 3,20 -, cabe refletir sobre um novo papel para as LAs, na medida em que elas são inquestionáveis como espaço de autonomia, de liberdade, de criação e de protagonismo estudantil, com grande potencial de experimentação e reflexão na gestão das práticas pedagógicas no âmbito da universidade. …”