2013
DOI: 10.1542/peds.2012-1408
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Perinatal Origins of First-Grade Academic Failure: Role of Prematurity and Maternal Factors

Abstract: Preterm birth and low maternal education increase children's risk of failure of first-grade standardized tests. Promoting women's academic achievement and reduce rates of preterm birth may be important to achieving gains in elementary school performance.

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“…33 LPIs compared with FTIs have increased odds of failure on first grade standardized testing including math, reading, and English language arts. 34 Moderately preterm infants and LPIs have cognitive and emotional regulation difficulties that affect their functioning at school age, including slightly lower IQ scores and an increased incidence of attention, behavioral, and school problems compared with full-term children. 35 They have also been found not to reach a good level of overall achievement in early school by teacher assessments using the Foundation Stage Profile.…”
Section: Figurementioning
confidence: 99%
“…33 LPIs compared with FTIs have increased odds of failure on first grade standardized testing including math, reading, and English language arts. 34 Moderately preterm infants and LPIs have cognitive and emotional regulation difficulties that affect their functioning at school age, including slightly lower IQ scores and an increased incidence of attention, behavioral, and school problems compared with full-term children. 35 They have also been found not to reach a good level of overall achievement in early school by teacher assessments using the Foundation Stage Profile.…”
Section: Figurementioning
confidence: 99%
“…Constatou-se que tal conceito foi utilizado para se referir às notas baixas (Gauffi n et al, 2013;Guler, 2013;Herman, 2009;Kamtsios & Karagiannopoulou, 2013;Lucio et al, 2012;Odd et al, 2013;Orgiles et al, 2012;Soponaru et al, 2014;Spilt et al, 2012;Williams et al, 2013), à repetição de ano letivo (Corbi Gran & Pérez, 2013;Dhavan et al, 2010;Ferrera et al, 2014;Jacomini, 2010;Kamal & Bener 2009;Lopes & Teixeira, 2012;Nocentini et al, 2012;Rombaldi et al, 2012;Soares et al, 2013), às difi culdades de aprendizagem e/ ou comportamentais (Bray & Leonardo, 2011;Couto, 2010;Oliveira & Macedo, 2011;Osti & Brenelli, 2013;Travi et al, 2009;Vasconcelos, 2010), ao fato de os alunos terem abandonado o sistema de ensino antes do término da escolaridade obrigatória (Bastos et al, 2009;Berg et al, 2014;Mocetti, 2012), ou mesmo a partir da conceituação dos próprios alunos, ou seja, considerando o que eles entendiam como fracasso escolar (Bidjerano, 2010). Por fi m, localizaram--se estudos que não apresentaram o conceito de fracasso escolar considerado (Garcia & Boruchovitch, 2014;Gomes & Souza, 2009;Hancer, 2012;Hjörne & Säljö, 2014;Lanza et al, 2010;Lynn et al, 2010;…”
Section: Resultsunclassified
“…Compreensão geral sobre o fracasso escolar Culpabilização dos alunos pelo seu desempenho escolar (Bray & Leonardo, 2011;Garcia & Boruchovitch, 2014;Gomes & Souza, 2009;Guler, 2013;Hjörne & Säljö, 2014) Questões familiares (Bastos et al, 2009;Oliveira & Macedo, 2011), comunitárias (Lynn et al, 2010) e étnicas (Lanza et al, 2010) tiveram infl uência sob o fracasso escolar Fracasso escolar entendido como a conjugação de fatores individuais, familiares e escolares (Ferrera et al, 2014;Hancer, 2012;Kamal & Bener, 2009) Reprovação considerada como algo que possibilitaria o aluno a alcançar um maior aprendizado (Jacomini, 2010) Fracasso escolar relacionado aos alunos Prematuridade entendida como preditora do fracasso escolar (Odd et al, 2013;Williams et al, 2013) Habilidades de atenção associadas negativamente com o desempenho escolar (Sarver et al, 2012) Alunos com aspirações futuras tiveram um desempenho escolar melhor do que aqueles que não as possuíam (Walkey et al, 2013) Alunos da quarta série, em contraponto com alunos de séries anteriores, manifestaram correlação positiva entre a motivação intrínseca para aprender e o desempenho escolar (Martinelli & Genari, 2009) e alunos com baixo desempenho acadêmico viam-se mais negativamente do que seus pares (Millones et al, 2013) Diante do fracasso escolar, os alunos manifestaram emoções negativas (Bidjerano, 2010); e expressaram maior número de avaliações negativas sobre o seu desempenho, de modo que os seus projetos de vida eram menos ambiciosos (Lopes & Teixeira, 2012) As notas ruins infl uenciaram o estado emocional (Kamtsios & Karagiannopoulou, 2013) e colocavam os alunos em risco de abandono escolar (Pershey, 2010) Fracasso escolar foi relacionado à estrutura individual e familiar, num caso em que o menino queria aprender, mas, em seu tempo (Vasconcelos, 2010) Adolescentes que praticavam mais atividade física aos 11 anos tiveram maior probabilidade de ter fracasso escolar (Rombaldi et al, 2012); e o tipo de modalidade esportiva teve relação com o fenômeno, de maneira que os alunos que praticavam futsal ou futebol tinham maior índice de fracasso escolar em comparação com aqueles que praticavam natação e ginástica (Soares et al, 2013) Fracasso escolar relacionado à família Fracasso escolar ent...…”
Section: Foco Dos Estudos Resultados Dos Estudosunclassified
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“…O termo fracasso escolar, utilizado para fazer referência às dificuldades de aprendizagem (Lima, 2014), problemas de comportamento (Osti & Brenelli, 2013a;Osti & Brenelli, 2013b), baixo desempenho escolar (Gauffin, Vinnerljung, Fridell, Hesse, & Hjern, 2013;Guler, 2013;Kamtsios & Karagiannopoulou, 2013;Odd, Evans, & Emond, 2013;Soponaru, Tincu, & Iorga, 2014;Williams, Dunlop, Kramer, Dever, Hogue, & Jain, 2013), distorção idade-série/ano (Silva, 2014;Soares, 2015), abandono escolar precoce (Berg, Rostila, Saarela, & Hjern., 2014;Soares, 2015) ou repetência (Ferrera, López, & Rodríguez, 2014;Gran & Nieto, 2013;Nocentini, Calamais, & Menesini, 2012;Soares, Aranha, & Antunes, 2013) é amplamente difundido no contexto nacional e internacional, sendo também usado pelo Conselho Nacional de Educação (Parecer CNE/CEB n. 11/2010. Embora fique evidente na literatura a ambivalência e a falta de especificidade do conceito, ele ainda é utilizado como um termo atual e considerado mais sintético que outras expressões utilizadas com a mesma conotação, o que talvez dificulte sua substituição (Marchesi & Pérez, 2004).…”
Section: Introductionunclassified