Perfil socioeconômico dos graduandos em Odontologia da Universidade Federal de Santa Catarina

Abstract

O objetivo deste estudo é estabelecer o perfil socioeconômico dos estudantes regularmente matriculados no Curso de Graduação em Odontologia da UFSC. Um questionário foi formulado e aplicado a 327 alunos, voluntários, regularmente matriculados no curso de graduação em Odontologia da Universidade Federal de Santa Catarina. O perfil socioeconômico do acadêmico da UFSC foi semelhante ao visto em outras universidades. Há predominância de alunos do sexo feminino, solteiros, sem filhos, da cor branca e com idade entre 21 e 25 anos. A grande maioria não participa de nenhum programa de assistência estudantil, é mantida pelos pais e acha o alto custo dos materiais um impedimento para a conclusão do curso. Recomenda-se que pesquisas sejam feitas para que o custo real dos materiais seja definido e, assim as políticas de assistência estudantil tenham um norte em que se basear para que possam ser eficientes.

Perfil dos egressos do curso de Odontologia da Universidade Estadual do Piauí

“…Among the graduates of the UESPI Dentistry course that participated in the study, the majority (27-54%) are of the female gender, agreeing with previous studies [7][8][9] , which have observed that female professionals have been the majority in Brazilian Dentistry since the years The predominant age group (30-60%) was between 20 and 30 years, followed by 31-40 years (19-38%) and 41-50 years (1-2%).…”

Perfil e expectativas profissionais de concluintes do curso de graduação em Odontologia da Universidade Federal de Santa Catarina

“…Dentro do contexto institucional da UFSC, um estudo conduzido em 2013 objetivou estabelecer o perfil socioeconômico dos estudantes. Observou-se a predominância de indivíduos do sexo feminino, com idade entre 18 e 24 anos, brancos, solteiros, sem filhos e pertencentes à classe B 13 .…”

Estimulação Óssea Através De Ultrasson

“…,Leite et al (2011),Silva et al (2011),Oliveira et al (2013),Latreille et al (2015). O aumento do número de mulheres no ensino superior caracteriza o processo de expansão do último degrau da pirâmide da educação em todo o mundo(SCHWARTZMAN, 1999).…”

“…Em 2003, autodeclarados(as) brancos (as) somavam 59,4% da população dessas instituições, em 2010 esse impacto da política de reserva de vagas se torna ainda mais evidente ao obtermos que 35,8% ingressou no curso de odontologia da UFMG pelo sistema cotas, 0,8% por bônus sociorracial e 0,2% por convênio internacional(GRÁFICO 14). Ao analisarmos ao longo dos anos constatamos o caráter gradual da influência da lei de cotas da UFMG, onde a partir de 2012, se torna uma universidade com uma população de alunos mais diversa e heterogênea.A maior parte dos alunos pesquisados se declararam solteiros em relação ao seu estado civil, o que também foi encontrado nos estudosde Junqueira et al (2002),Finatti et al (2007),Silva et al (2011),Oliveira et al (2013),Latreille et al (2015).A grande maioria dos estudantes não trabalha, (86,4%) o que pode ser explicado pelo curso de odontologia ser em horário integral, o que dificulta muito para conseguir se manter em um emprego fixo e estudar ao mesmo tempo. Vemos também que boa parte dos alunos (9,8%) trabalham eventualmente, o que pode indicar a necessidade de uma renda extra para se manter no curso de odontologia, Dos alunos que se encontram irregulares na FOUFMG, podemos ver que 59,74% destes ingressaram por ampla concorrência e 32,46% pelo sistema de cotas, o que demonstra que os alunos cotistas se encontram menos irregulares dos do que os alunos que entram por ampla concorrência (TABELA 13).Os alunos da FO/UFMG moram em sua grande maioria com os pais, mas boa parte não, o que nos traz vários fatores que podem influenciar a sua permanência no curso devido ao alto custo de se viver fora da casa dos pais.…”