Perdas na colheita mecanizada da soja em função da velocidade de deslocamento e índice de molinete

Bock, Rômulo; Alonço, Airton dos Santos; Dias, Vilnei de Oliveira; Possebom, Gessieli; Knierim, Luana Freitas; Cruz, Wagner Alexandre Silveira da; Machado, Anderson P Avila

doi:10.34117/bjdv6n6-131

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“…Corroborando com as perdas nas velocidades de 3,0 e 6,0 km h -1 do presente estudo. Bock et al (2020) também avaliaram as perdas na colheita mecanizada de soja em quatro velocidades (3, 5, 7 e 9 km h -1 ) em Alegrete -RS e encontraram perdas que variaram de 83,56 a 127,21 kg ha -1 , concluindo que todas as velocidades avaliadas ocasionaram perdas acima do aceitável (60 kg ha -1 ), corroborando com o presente trabalho.…”

Section: Velocidadeunclassified

Tempos e movimentos para capacidade operacional e perdas na colheita de soja

Ferreira

Litter²,

Carneiro³

et al. 2021

RICA

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Na colheita mecanizada da soja podem ocorrer perdas as quais acarretam a redução de produtividade e o modo de operação pode influenciar negativamente a capacidade operacional da atividade agrícola. Objetivou-se avaliar a capacidade de campo em três dias de operação de colheita, bem como a influência da velocidade nas perdas quantitativas de soja em campo comercial de propriedade agrícola em Novo Mundo – MT. O experimento foi realizado no ano agrícola de 2016/17 e foram realizadas avaliações da capacidade de campo das operações em três dias de colheita mecanizada em campo comercial, sendo coletados a velocidade real de trabalho, bem como os tempos gastos na operação, denominado tempo máquina, composto pelo tempo de preparo da máquina, tempo de interrupção e tempo produtivo. Para as avaliações das perdas na colheita realizou-se delineamento inteiramente casualizado, compostos de três velocidades de colheita (3,0; 6,0 e 8,0 km h-1) e seis repetições. Para a análise de desempenho calculou-se a capacidade de campo teórica, efetiva, operacional e a eficiência de campo. Esses dados foram tabelados apenas com somatórias, médias e apresentados na forma de gráficos. Os resultados das perdas na colheita foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e teste de Tukey (5% de probabilidade). As capacidades de campo na colheita de soja do presente estudo se mostraram satisfatórios nos dias em que não houve interrupções com embuchamentos e manutenções corretivas na colhedora. A eficiência de campo na colheita está abaixo do preconizado pela literatura. O aumento da velocidade de deslocamento da colhedora influencia negativamente as perdas quantitativas de soja. As perdas totais de grãos, em todas as velocidades testadas, encontram-se acima das perdas aceitáveis (60 kg ha-1), mostrando a necessidade de melhoria no processo, a fim de diminuir as perdas.

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Section: Velocidadeunclassified

Tempos e movimentos para capacidade operacional e perdas na colheita de soja

Ferreira

Litter²,

Carneiro³

et al. 2021

RICA

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“…Topics covered Soybean logistics in Brazil Almeida et al (2013) Percentage of road transport Biaggioni and Bovolenta (2010) Spending on road transport Correa and Ramos (2010) Transport costs Cruz et al (2009) Storage improves competitiveness Dalmás et al (2009) Preference for road transport Demetino and Maceno (2017) Percentage of road transport Figueiredo (2016) New challenges for public research organizations in agricultural innovation in developing economies Ojima and Yamakami (2006) Transport costs Pontes et al (2009) Efficiency of the logistics system improve competitiveness Zortea et al (2017) Sustainability assessment of soybean production in Southern Brazil: A life cycle approach Pre-harvest and harvest losses Acosta et al (2018) Total crop losses Bauer and Gonzatti (2007) Losses due to moisture content Bock et al (2020) Losses in soybean harvest as a function of speed…”

Section: Authors and Yearmentioning

confidence: 99%

“…The factors that can influence the losses caused by the harvester are cutting height of the platform, speed of the reel, rotation and opening of the cylinder, and speed of displacement of the harvester. Regulation must be conducted in advance of harvest based on genetic material, the water content of the grain at the time of harvest, and speed of the combine (Souza et al, 2001;Toledo et al 2008;Fernandes et al, 2018;Bock et al 2020).…”

Section: Losses In Pre-harvesting and Harvesting Of Soybeanmentioning

confidence: 99%

Pre-harvesting, harvesting, and transport of soybean to brazilian ports: Bioeconomic losses

Barbosa¹,

Alessio²,

Velho³

et al. 2020

RSD

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The objective of this review was to carry out a scientific systematization on the logistics of soybean chain in Brazil, focusing on losses during harvest, storage, and transport of soy, to demonstrate the economic impacts of losses in the soybean chain. The survey of works related to the theme was conducted in the bases Scopus, SciELO, and in the CAPES portal. In the development of the review, 10 articles were used about the logistics of soybeans in Brazil, 22 studies related to losses in the pre-harvest and soybean harvest, 22 involving soybean transportation and storage losses. The organization of the Brazilian soybean chain is complex due to soybean expansion and the territorial extension of Brazil. The pre-harvest and harvest losses are well explained, but significant losses still occur due to lack of regulation in the harvesters, which can be solved through the training of the operators. Concerning losses during transport and storage, studies are needed to quantify quantitative losses, as these losses may be determinant for the rural entrepreneur's profitability, as well as for the Brazilian competitiveness in the international market in terms of costs.

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“…Mesmo com o incremento da área semeada com crotalária, parte dos produtores ainda possuem ressalvas quanto ao cultivo desta espécie em sucessão à soja, especialmente pelo fato de determinadas doenças serem comuns às duas espécies, como no caso do mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) (OLIVEIRA et al 2015). Ademais, plantas oriundas de grãos que foram perdidos durante a colheita da soja, denominadas de voluntárias, tigueras ou guaxas (HOLTZ et al 2019, BOCK et al 2020) podem vir a competir diretamente com a crotalária (LEE et al 2015), interferindo no desenvolvimento da cultura e servindo de hospedeiras para nematoides e, consequentemente, tornando ineficaz um dos principais intuitos do cultivo desta planta de cobertura que é o manejo destes fitoparasitas.…”

Section: Introductionunclassified

Controle de soja voluntária em áreas cultivadas com Crotalaria spectabilis

Oliveira,

Braz,

Almeida

et al. 2023

Rev. Ciênc. Agrovet.

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Tem sido comum a presença de plantas voluntárias de soja em lavouras de crotalária (Crotalaria spectabilis) cultivada em segunda safra, necessitando assim a adoção de estratégias para o seu manejo. Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficácia e a seletividade dos herbicidas pyrithiobac-sodium e ethoxysulfuron aplicados isoladamente em pós-emergência da crotalária visando ao controle de soja voluntária. Para tanto, foram instalados dois experimentos a campo, um avaliando a viabilidade de uso do herbicida pyrithiobac-sodium e outro do ethoxysulfuron. Em ambos os experimentos foi utilizado o delineamento de blocos casualizados, estando os tratamentos dispostos em esquema fatorial 2x4+2, com quatro repetições. No primeiro fator alocou-se à aplicação em pós-emergência dos herbicidas em dois estádios fenológicos distintos V3 e 3 folhas verdadeiras e V7 e 6 folhas verdadeiras, respectivamente para a soja e a crotalária. No segundo fator foi disposto doses crescentes dos herbicidas, sendo utilizadas as doses 14,0; 22,4; 30,8; e 39,2 g ha-1 para pyrithiobac-sodium e 18,0; 30,0; 42,0; e 54,0 g ha-1 para ethoxysulfuron. Os tratamentos adicionais corresponderam a uma testemunha infestada e outra capinada. Foram realizadas avaliações de controle visual da soja voluntária, bem como da fitointoxicação, estande, altura e massa seca de parte aérea das plantas de crotalária. De acordo com os resultados obtidos, o pyrithiobac-sodium na dose de 30,8 g ha-1, pode ser recomendado para aplicações quando as plantas de soja voluntária estiverem em V3 e as plantas de crotalária com 3 folhas verdadeiras, bem como o herbicida ethoxysulfuron na dose 18 g ha-1, pode ser recomendado para aplicações quando as plantas de soja voluntária estiverem em V3 ou V7 e as plantas de crotalária com três folhas verdadeiras. Esses dois herbicidas nas respectivas doses apresentam potencial para serem registrados para uso em áreas de cultivo de crotalária em sucessão à cultura da soja.

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Perdas na colheita mecanizada da soja em função da velocidade de deslocamento e índice de molinete

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Tempos e movimentos para capacidade operacional e perdas na colheita de soja

Tempos e movimentos para capacidade operacional e perdas na colheita de soja

Pre-harvesting, harvesting, and transport of soybean to brazilian ports: Bioeconomic losses

Controle de soja voluntária em áreas cultivadas com Crotalaria spectabilis

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