“…Cerca de 90% dos entrevistados acreditam que a escola deve atuar sendo parceira, em conjunto com os pais, na higiene bucal de seus filhos. No relatório político-pedagógico, Almeida e colaboradores puderam reconhecer o ambiente escolar como território fertil para desenvolver ações de promoção da saúde (Almeida, et al, 2020). Neste sentido, o estudo de Oliveira e colaboradores abordam sobre a necessidade de criar subsídios que incluam os educadores como facilitadores e multiplicadores do conhecimento, incluindo informações sobre higiene oral e cuidados mínimos para possibilitar a manutenção da saúde , ainda nessa lógica, Frazão e colaboradores concluíram que as práticas de promoção de saúde bucal nas escolas públicas, independente do método adotado, exibiram a capacidade de beneficiar parte da população infantil mais vulnerável (Frazão, et al, 1996).…”