Patrick J. Buchanan and the Death of the West

Abstract

This chapter discusses the life and work of Patrick J. Buchanan, who served in three US administrations before making quixotic bids for the US presidency. He was the principal standard-bearer for paleoconservatism, and he popularized a form of politics structured around the white working-class that anticipated the 2016 Trump campaign. Buchanan’s campaigns challenged long-established elites and stressed faith in an American nation based upon a distinct white, northern European heritage. Seen thus, the nation has primacy over the market and is based upon a shared ethnicity rather than on universal principles. This starting point led Buchanan toward the white identitarianism that underpinned The Death of the West in which he contended that the nation was threatened by mass nonwhite immigration. Nonetheless, Buchanan’s efforts to popularize paleoconservative claims were out of step with political time. It took Trump’s campaign to bring the ideas associated with paleoconservatism to the forefront of politics.

Memeing a conspiracy theory: On the biopolitical compression of the great replacement conspiracy theories

“…Scholarly inquires have also put forward an argument that links the rise of PRCT with the strengthening and the expansion of far-right ideologies into mainstream politics (Ashbee, 2019; Bangstad, 2019; Bergmann, 2018; Camus, 2019; Sedwick, 2019), but significantly as well as key components in the identity work of far-right groups and organizations such as PEGIDA (Keskinkilic, 2016; Shooman, 2016), and Generation Identity (Zúquete, 2018). We also know that PRCT have found a prolific niche to reproduce and expand on the internet (Davey and Ebner, 2019; Ebner, 2019), and that they have also become a point of encounter between different fractions and position within the sometimes competing right and far-right political spectrum (Bogerts and Fielitz, 2019; May and Feldman, 2018).…”

“LIBERAL NA ECONOMIA E CONSERVADOR NOS COSTUMES” Uma totalidade dialética

“…Embora não sejam citados por ele, três autores conservadores dos Estados Unidos foram fundamentais para o resgate da retórica da existência de um marxismo cultural, antes utilizada pelos nazistas (então definido como bolchevismo cultural), como estratégia de elites globalistas para a dominação política: William S. Lind, Patrick J. Buchanan, e Paul Gottfried (em especial os dois últimos) (CARAPANÃ, 2018;BARTEE, 2019;ASHBEE, 2019). Para Gottfried, as ideologias modernas (liberalismo progressista e marxismo) são usadas por uma elite administrativa global para subsumir identidades e efetivar o controle de um Estado gerencial multicultural-democrático (BARTEE, 2019).…”

“…Para Gottfried, as ideologias modernas (liberalismo progressista e marxismo) são usadas por uma elite administrativa global para subsumir identidades e efetivar o controle de um Estado gerencial multicultural-democrático (BARTEE, 2019). Já Buchanan defende que os movimentos identitários -em especial, o feminismo e o movimento LGBT -seriam parte de uma estratégia marxista para a erosão dos valores tradicionais rumo à extinção do "homem branco ocidental", decorrente de uma queda tendencial da taxa de natalidade (ASHBEE, 2019).…”

“…A centralidade da família (bem como sua vinculação ontológica com o mercado) na retórica política da nova direita internacional é tamanha que as campanhas das direitas radicais contemporâneas em todo o mundo apontam como ataques à liberdade (de mercado) e à moral (familiar) quaisquer políticas que contestem a reprodução social das hierarquias de gênero, raciais, sexuais e de classe (BROWN, 2019). A retórica de que as políticas de redução de assimetrias consistem em ataques à família e à liberdade está presente em Gilder e Murray, expoentes dos primórdios da constituição da nova direita nos Estados Unidos (NOBLE, 2007), em Buchanan e Gottfried, que exerceram grande influência na construção da ideia de marxismo cultural (ASHBEE, 2019;BARTEE, 2019), mas também em Carvalho (1998bCarvalho ( , 1999. Se a família é o elo que fundamenta a construção de uma visão de mundo conservadora-liberal (NETTO et al, 2019), é ela a categoria central para a metapolítica da nova direita no Brasil e no mundo.…”