Abstract:ResumoOs pais desempenham um papel importante na educação dos seus filhos, sendo a parceria com a escola ainda mais relevante no caso de crianças com Necessidades Educativas Especiais. Contudo, os pais de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) são menos propensos a estarem satisfeitos com a escola dos filhos. Por conseguinte, os objetivos do presente estudo são (1) analisar as percepções dos pais de crianças com TEA sobre as estruturas escolares específicas que os acolhem, (2) os motivos que cond… Show more
“…Com esses estímulos, a aprendizagem é facilitada porque os canais sensoriais são os melhores receptores da aprendizagem, permitindo questionamento acerca da realidade que é construída. Por isso, ao professor, cabe estimular o aluno exercitar o raciocínio lógico, a criatividade e a imaginação Santos (2017). em seus estudos defendeu que os pais têm importante representação no desenvolvimento escolar, social e emocional do indivíduo autista, sendo apontados como primeiros educadores.…”
O Transtorno do Espectro Autista, no cenário educacional, tem sido discutido teoricamente e cientificamente com frequência, principalmente no Brasil. O aumento do número de matrículas de alunos com deficiência em escolas regulares municipais da rede pública de ensino é uma realidade em todos os municípios brasileiros. Nesse sentido, torna-se premente o conhecimento de políticas e práticas de inclusão escolar para tal alunado, em diversas regiões do Brasil. Este artigo tem por objetivo tecer considerações acerca da inclusão escolar de crianças com autismo. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica com base na revisão teórica acerca do que já se produziu sobre o tema. Após a pandemia eclodiu-se um crescente aumento de diagnósticos precoces de crianças com Transtorno do Espectro Autista, e aliado a isto novos desafios para inclusão escolar destas. Acredita-se que para a inclusão acontecer, é muito importante todos entenderem verdadeiramente o seu papel dentro deste contexto – escola, família e sociedade, por ser nesta vertente, que poderemos obter resultados positivos no ensino e na inclusão.
“…Com esses estímulos, a aprendizagem é facilitada porque os canais sensoriais são os melhores receptores da aprendizagem, permitindo questionamento acerca da realidade que é construída. Por isso, ao professor, cabe estimular o aluno exercitar o raciocínio lógico, a criatividade e a imaginação Santos (2017). em seus estudos defendeu que os pais têm importante representação no desenvolvimento escolar, social e emocional do indivíduo autista, sendo apontados como primeiros educadores.…”
O Transtorno do Espectro Autista, no cenário educacional, tem sido discutido teoricamente e cientificamente com frequência, principalmente no Brasil. O aumento do número de matrículas de alunos com deficiência em escolas regulares municipais da rede pública de ensino é uma realidade em todos os municípios brasileiros. Nesse sentido, torna-se premente o conhecimento de políticas e práticas de inclusão escolar para tal alunado, em diversas regiões do Brasil. Este artigo tem por objetivo tecer considerações acerca da inclusão escolar de crianças com autismo. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica com base na revisão teórica acerca do que já se produziu sobre o tema. Após a pandemia eclodiu-se um crescente aumento de diagnósticos precoces de crianças com Transtorno do Espectro Autista, e aliado a isto novos desafios para inclusão escolar destas. Acredita-se que para a inclusão acontecer, é muito importante todos entenderem verdadeiramente o seu papel dentro deste contexto – escola, família e sociedade, por ser nesta vertente, que poderemos obter resultados positivos no ensino e na inclusão.
“…A escola tende a culpabilizar os pais pelas dificuldades enfrentadas no processo de aprendizagem, mas geralmente o apoio familiar exigido é dificultado pela falta de orientação sobre a melhor forma de contribuir com a rotina escolar da criança. As autoras concluem que é preciso repensar a relação família e escola, destacando que a escola necessita atentar para as diferentes dinâmicas familiares, assim como os pais precisam colaborar com o sistema escolar para a promoção de um ambiente rico em recursos e atividades para os processos de ensino e de aprendizagem, o que é corroborado por Santos (2017).…”
RESUMO: Na infância, a presença do Transtorno do Espectro Autista (TEA) pode indicar um desafio para os principais ambientes de desenvolvimento da criança, tais como a família e a escola, especialmente quanto às necessidades inclusivas de socialização e aprendizagem. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo investigar a relação entre a família e a escola no contexto da inclusão de crianças com TEA. Trata-se de uma proposta de abordagem qualitativa, de caráter exploratório e corte transversal, da qual participaram mães, pais e professoras de quatro crianças com TEA. Os participantes responderam a um questionário de dados sociodemográficos e a uma entrevista semiestruturada. A análise de conteúdo revelou preocupações, dificuldades, conquistas e perspectivas futuras no âmbito da inclusão. Tais achados são discutidos com vistas a contribuir para uma reflexão sobre a importância da relação família-escola no contexto do TEA, bem como da integração com diferentes recursos propulsores do desenvolvimento, a fim de fundamentar um trabalho colaborativo e em prol da educação inclusiva.
RESUMO O Plano Educacional Individualizado é importante na inclusão de estudantes com Transtorno do Espectro Autista por conduzir a prática pedagógica dos professores em direção às necessidades educacionais desses alunos, com base em um trabalho colaborativo com os pais e equipe multiprofissional. Este estudo buscou descrever, por meio de um estudo de caso, a implementação do Plano Educacional Individualizado na fase de elaboração e verificar sua influência sobre o trabalho colaborativo da equipe docente em uma escola de ensino fundamental. A equipe escolar respondeu a um questionário sobre trabalho colaborativo antes e depois de quatro meses da elaboração do Plano Educacional Individualizado para um estudante com autismo. Os resultados mostraram melhora em cada dimensão do trabalho colaborativo da equipe escolar. O potencial do Plano Educacional Individualizado para o maior envolvimento dos professores em torno de objetivos comuns para a aprendizagem de alunos com Transtorno do Espectro Autista por meio do trabalho colaborativo é discutido.
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