Parental Attachment, Separation-Individuation, and College Student Adjustment: A Structural Equation Analysis of Mediational Effects.

Abstract

Secure parental attachment and healthy levels of separation-individuation have been consistently linked to greater college student adjustment. The present study proposes that the relation between parental attachment and college adjustment is mediated by healthy separation-individuation. The authors gathered data on maternal and paternal attachment, separation-individuation, and 3 dimensions of college adjustment in a sample of 404 college students. Using structural equation modeling, results supported a model in which separation-individuation fully mediated the link between attachment and college adjustment, for both men and women. Implications of these results are discussed for individuation-within-relatedness models of adolescent development and for counseling college students in distress.

Parental Involvement During the College Transition: A Review and Suggestion for its Conceptual Definition

“…This debate has mostly been resolved as researchers have validated a model that views attachment and separation-individuation as complimentary and interrelated processes that facilitate student development (Mattanah et al 2004;Schwartz and Buboltz 2004). Succinctly summed up in earlier work by Josselson (1987), this perspective reflects "the problem of not only becoming different but of becoming different and maintaining connection [to parents] at the same time" (p. 171).…”

Conflitos interparentais e individuação em jovens adultos portugueses: papel dos conflitos de lealdade

“…Ao longo do processo de desenvolvimento, uma crescente separação é entendida à luz de um "afastamento" físico das figuras parentais que, posteriormente, se estende para a individuação e o desenvolvimento autônomo do self (Mattanah, Brand, & Hancok, 2004). À luz da teoria da vinculação, um modelo do self como figura suscetível de ser amada associa--se positivamente a um modelo de figura de vinculação disponível e facilitadora de exploração (Ainsworth, 1991;Bowlby, 1988).…”

“…De acordo com Erikson (1972), a constituição da identidade assume-se como uma tarefa desenvolvimental relevante que permite uma definição de quem é a pessoa, quais os valores e as direções que aspira seguir, criando um sentido de continuidade e de unicidade pessoal. Note-se que esse processo é em si pautado por uma necessidade de exploração do mundo emocional e cognitivo, em que os jovens reorganizam ideias, valores e sentimentos, seguindo-se um compromisso consigo mesmo, fruto de um investimento pessoal (Marcia, 1966).Ao longo do processo de desenvolvimento, uma crescente separação é entendida à luz de um "afastamento" físico das figuras parentais que, posteriormente, se estende para a individuação e o desenvolvimento autônomo do self (Mattanah, Brand, & Hancok, 2004). À luz da teoria da vinculação, um modelo do self como figura suscetível de ser amada associa--se positivamente a um modelo de figura de vinculação disponível e facilitadora de exploração (Ainsworth, 1991;Bowlby, 1988).…”

Adolescência e jovem adultícia: crescimento pessoal, separação-individuação e o jogo das relações

“…Crianças e adolescentes vão paulatinamente criando um distanciamento físico e temporal dos pais entendido não como detachment, mas como oportunidade de desenvolvimento de exploração, que posteriormente permite o processo de individuação, ou o constituir-se como diferenciado das relações complementares (pais) mas também das recíprocas (pares e par amoroso); é neste contexto que se desenvolve um sentido de autonomia do self (Mattanah, Brand, & Hancok, 2004). A entrada na adolescência, a maturação física, psíquica e hormonal, acelera este processo de separação dos pais e a consequente autonomia dos jovens.…”