“…Dessa forma, pelo teste estatístico aplicado sugere que as hipóteses H0 e H1 não devem ser rejeitadas, ou seja, nos cruzamentos dos dados por gênero e tempo de administração da propriedade rural, não apresenta diferença estatística significativa entre as respostas.Nessa questão, as propriedades são administradas pelo próprios familiares, predominando que 50% são os próprios respondentes, que nesse caso, não ficou identificado se eram na posição de avôs, pais e filhos. E, apesar de não haver evidência de predominância quanto ao efetivo perfil do gestor rural, estudos revelam que 44,5% dos gestores rurais ainda não planejaram sobre o processo de sucessão familiar, isto é, não tem práticas de diálogo entre pais e filhos sobre esse processo, pois muitas vezes o papel principal recai na estrutura patriarcal, e que todos desempenham tarefas compartilhadas(KRUGER, 2018).Dessa forma, pelo teste estatístico aplicado indica que as hipóteses H0 e H1 não devem ser rejeitadas, ou seja, nos cruzamentos dos dados por gênero e tempo de administração da propriedade rural, não apresenta diferença estatística significativa entre as respostas.Nessa questão, predomina com 42% a composição de residente na propriedade com até 3 pessoas, cujo índice aumenta ligeiramente para mais de 4 pessoas entre as propriedade que são administradas há mais de 10 anos. Em estudos semelhante, aponta que 38,5% do grupo familiar predominava até 3 pessoas, do tipo, pai, mãe e filho(KRUGER, 2018).…”