2008
DOI: 10.18222/eae194120082065
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Para uma teoria da avaliação no domínio das aprendizagens

Abstract: La construcción de una teoría de la evaluación en el dominio de los aprendizajes de los alumnos obliga a un esfuerzo de sistematización, de clarificación, de identificación y de comprensión de sus elementos esenciales y de las relaciones entre ellos. No será fácil apoyar, transformar y * Professor Associado com

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“…No domínio da construção teórica, poder-se-á dizer que, nas últimas duas décadas, a literatura no domínio da avaliação das e para as aprendizagens tem sido orientada por alguns propósitos fundamentais, ou questões críticas, tais como: a) desenvolver e consolidar uma teoria da avaliação pedagógica, muito particularmente da avaliação para as aprendizagens e das aprendizagens (e.g., BLACK;WILLIAM, 2006b;BERLAK, 1992;FERNANDES, 2008); b) descrever, analisar e interpretar práticas reais de ensino e avaliação, ou seja, as que se desenvolvem em salas de aula reais, com professores e alunos reais (e.g., BLACK; WILLIAM, 2006a; STIGGINS; CONKLIN, 1992); c) articular e integrar os processos de aprendizagem, avaliação e ensino (JAMES, 2006;FERNANDES, 2011); e d) compreender as relações entre a avaliação para as aprendizagens e a avaliação das aprendizagens (e.g., HARLEN, 2006). Apesar de Carolyn Gipps, ainda nos anos 1990, ter publicado um livro com marcadas preocupações de construção teórica (GIPPS, 1994), foi após o referido artigo de Black e William (1998) que houve um claro incremento de trabalhos com essas preocupações por parte de autores do Reino Unido, como Gardner (2006aGardner ( , 2006b) e Harlen (2005Harlen ( , 2006 ou dos Estados Unidos, como Berlak (1992), os quais, entre outros importantes desenvolvimentos, aprofundaram os conceitos de avaliação formativa e de avaliação sumativa e as relações entre eles.…”
Section: Problema E Questõesunclassified
“…No domínio da construção teórica, poder-se-á dizer que, nas últimas duas décadas, a literatura no domínio da avaliação das e para as aprendizagens tem sido orientada por alguns propósitos fundamentais, ou questões críticas, tais como: a) desenvolver e consolidar uma teoria da avaliação pedagógica, muito particularmente da avaliação para as aprendizagens e das aprendizagens (e.g., BLACK;WILLIAM, 2006b;BERLAK, 1992;FERNANDES, 2008); b) descrever, analisar e interpretar práticas reais de ensino e avaliação, ou seja, as que se desenvolvem em salas de aula reais, com professores e alunos reais (e.g., BLACK; WILLIAM, 2006a; STIGGINS; CONKLIN, 1992); c) articular e integrar os processos de aprendizagem, avaliação e ensino (JAMES, 2006;FERNANDES, 2011); e d) compreender as relações entre a avaliação para as aprendizagens e a avaliação das aprendizagens (e.g., HARLEN, 2006). Apesar de Carolyn Gipps, ainda nos anos 1990, ter publicado um livro com marcadas preocupações de construção teórica (GIPPS, 1994), foi após o referido artigo de Black e William (1998) que houve um claro incremento de trabalhos com essas preocupações por parte de autores do Reino Unido, como Gardner (2006aGardner ( , 2006b) e Harlen (2005Harlen ( , 2006 ou dos Estados Unidos, como Berlak (1992), os quais, entre outros importantes desenvolvimentos, aprofundaram os conceitos de avaliação formativa e de avaliação sumativa e as relações entre eles.…”
Section: Problema E Questõesunclassified
“…Given this context, this study suggests the insertion of gamification concepts in an e-learning environment, creating a new artefact that aims at the students' involvement when they perform learning activities and, therefore, helping teachers on their daily practices (summative assessments [6]).…”
Section: Introductionmentioning
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“…Desta forma, não basta apenas realizar avaliações em vários momentos do processo de aprendizagem; uma vez que uma avaliação pode ser contínua sem ser formativa (PERRENOUD, 1999;MASETTO, 2003;FERNANDES, 2008 , 2014). Ao elaborar o processo de avaliação buscou-se apreender a essência do desenvolvimento de cada educando em seu processo de formação, permitindo a expressão da subjetividade e da busca do conhecimento construído, apreendido e ressignificado pelo estudante, em um espiral crescente de envolvimento e desenvolvimento técnico-científico (FREIRE, 2006;BENNETT, 2009;FROTA et al, 2011;DORNELAS et al, 2016).…”
Section: Introductionunclassified