“…• Campos (2009) analisa o uso de evidências diante de um quadro mais amplo, que questiona os objetivos da pesquisa em educação e a utilidade dos resultados obtidos face às questões estruturais que devem ser enfrentadas nesse campo.…”
Tem crescido nos últimos anos, no Brasil, o debate sobre a necessidade de basear as políticas públicas em evidências. Textos de advocacy têm ganhado espaço na mídia 4 e nas redes sociais, cursos específicos têm sido criados nas escolas de administração pública 5 e o próprio projeto de pesquisa O que informa as políticas públicas federais: o uso e não uso de evidências pela burocracia federal brasileira indicam o crescente interesse do assunto na agenda pública.O tema também chegou aos formuladores e implementadores de políticas públicas. Na administração pública federal, podem ser identificadas iniciativas promotoras da abordagem de políticas públicas baseadas em evidências (PPBEs), seja por meio do fomento à produção de estudos específicos (própria ou encomendada junto à academia), ou aproximando produtores de evidências dos gestores públicos, potenciais consumidores dessas evidências.
“…• Campos (2009) analisa o uso de evidências diante de um quadro mais amplo, que questiona os objetivos da pesquisa em educação e a utilidade dos resultados obtidos face às questões estruturais que devem ser enfrentadas nesse campo.…”
Tem crescido nos últimos anos, no Brasil, o debate sobre a necessidade de basear as políticas públicas em evidências. Textos de advocacy têm ganhado espaço na mídia 4 e nas redes sociais, cursos específicos têm sido criados nas escolas de administração pública 5 e o próprio projeto de pesquisa O que informa as políticas públicas federais: o uso e não uso de evidências pela burocracia federal brasileira indicam o crescente interesse do assunto na agenda pública.O tema também chegou aos formuladores e implementadores de políticas públicas. Na administração pública federal, podem ser identificadas iniciativas promotoras da abordagem de políticas públicas baseadas em evidências (PPBEs), seja por meio do fomento à produção de estudos específicos (própria ou encomendada junto à academia), ou aproximando produtores de evidências dos gestores públicos, potenciais consumidores dessas evidências.
“…Nessa linha de pensamento, Amorim (2004) destaca que os métodos e as técnicas de investigação convergem para a questão da alteridade e que a pesquisa é permeada por encontros, encontros com o outro. A pesquisa é permeada por saberes variados que permitem relacioná-la com o mundo, entretanto, no processo do conhecimento científico há métodos que podem auxiliar no direcionamento do pesquisador em sua investigação (CAMPOS, 2009). Ainda assim, não é possível, no campo qualitativo, rechaçar nossos conhecimentos empíricos, pois eles nos constituem, fazem parte de nossa vivência.…”
Section: Análise Dialógica Do Discursounclassified
Este texto apresenta alguns resultados de uma pesquisa que buscou compreender os sentidos da formação universitária em Produção Cênica, a partir do que dizem os seus discentes na rede social Facebook. Para tanto, foi escolhido um post, acompanhado dos enunciados presentes na seção de comentários. O aporte teórico-metodológico advém da Análise Dialógica do Discurso, que tem nos estudos de Bakhtin e o Círculo sua principal ancoragem teórica. Os resultados apresentam discursos sobre a formação universitária em Produção Cênica relacionados às preocupações com uma nova área de conhecimento e de trabalho que, em meio às angústias e aos desafios da carreira, precisa estar em sintonia com a esfera cultural na qual está inserida. Outro apontamento relevante é a apropriação da rede social Facebook como meio de interação e interlocução, leitura e escrita,
“…No obstante, según los artículos analizados, parece observarse un aumento sustancial del uso de diseños cuasi-experimentales en la última década. Esto concuerda con el movimiento, surgido hace algunos años en el plano internacional, que defendía la necesidad de que las decisiones de política educacional y de las prácticas pedagógicas deberían basarse en indicadores producidos por investigaciones de corte experimental (Campos, 2009). No obstante, el número de estudios experimentales recogidos en este trabajo no siguen la línea de este movimiento.…”
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