Pacientes com hipertensão arterial em ambiente de medicina geral e familiar: análise comparativa entre controlados e não controlados

Santiago, Luíz Miguel; Pereira, Carolina; Botas, Philippe; Simões, Ana Rita; Carvalho, Rosa Cristina Maria de; Pimenta, Gonçalo; Neto, Glória

doi:10.1016/j.repc.2013.12.003

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“…Estudo realizado em Coimbra, Portugal, em unidades de saúde familiar, identificou que dos 972 participantes, 35,3% não obtiveram controle da HAS 13 . Nesse sentido, infere-se que a adesão ao tratamento é um dos fatores fundamentais para o controle pressórico, o que evidencia a sua importância no tratamento para o controle da PA e redução do risco cardiovascular e cerebrovascular 14 .…”

Section: Métodosunclassified

Adesão ao tratamento farmacológico da hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde

et al. 2018

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RESUMO Objetivou-se verificar a adesão ao tratamento farmacológico da hipertensão arterial e fatores associados à baixa adesão em hipertensos adstritos à Atenção Primária à Saúde. Estudo transversal, realizado em duas Estratégias Saúde da Família em um município da região Noroeste do estado do Rio Grande do Sul. A coleta de dados foi realizada em domicílio no período de janeiro a maio de 2016. Para verificar a adesão ao tratamento, utilizou-se o Brief Medication Questionnaire. Participaram do estudo 145 hipertensos de ambos os sexos. Identificaram-se valores pressóricos mais elevados entre os hipertensos com baixa adesão do que entre os aderentes. Em relação à associação de medicamentos anti-hipertensivos, verificou-se que quanto maior o número de medicamentos utilizados, menor a adesão. Os fatores relacionados com a diminuição da adesão foram: baixa renda, uso de dois ou mais anti--hipertensivos e dificuldades para ler a embalagem dos medicamentos.PALAVRAS-CHAVE Adesão à medicação. Anti-hipertensivos. Atenção Primária à Saúde. Doença crônica. ABSTRACT The objective was to verify adherence to the pharmacological treatment of arterial hypertension and factors associated with the low adhesion of hypertensive people attached to

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Section: Métodosunclassified

Adesão ao tratamento farmacológico da hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde

et al. 2018

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“…Unfortunately, the study was not powered to provide absolute conclusions on the benefit of morning compared to bedtime administration by drug class or the benefits of particular drug combinations. Three cross-sectional studies exploring the efficacy of taking one or more antihypertensive medications at night indicate that bedtime antihypertensive medication reduces asleep SBP, DBP and prevalence of non-dipping, and improves 24-h BP control (82–84). A smaller RCT of ARB, found no significant effects of treatment timings on morning home BP or office BP based (85).…”

Section: Resultsmentioning

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Chronotherapy for Hypertension

et al. 2018

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Given the emerging knowledge that circadian rhythmicity exists in every cell and all organ systems, there is increasing interest in the possible benefits of chronotherapy for many diseases. There is a well-documented 24-h pattern of blood pressure with a morning surge that may contribute to the observed morning increase in adverse cardiovascular events. Historically, antihypertensive therapy involves morning doses, usually aimed at reducing daytime blood pressure surges, but an absence of nocturnal dipping blood pressure is also associated with increased cardiovascular risk. To more effectively reduce nocturnal blood pressure and still counteract the morning surge in blood pressure, a number of studies have examined moving one or more antihypertensives from morning to bedtime dosing. More recently, such studies of chronotherapy have studied comorbid populations including obstructive sleep apnea, chronic kidney disease, or diabetes. Here, we summarize major findings from recent research in this area (2013-2017). In general, nighttime administration of antihypertensives improved overall 24-h blood pressure profiles regardless of disease comorbidity. However, inconsistencies between studies suggest a need for more prospective randomized controlled trials with sufficient statistical power. In addition, experimental studies to ascertain mechanisms by which chronotherapy is beneficial could aid drug design and guidelines for timed administration.

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Pessoas que sofrem de hipertensão arterial: implicações na atividade médica das diferenças entre os controlados e os não controlados

Martins

Santiago

Reis³

et al. 2019

Revista Portuguesa de Cardiologia

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Pacientes com hipertensão arterial em ambiente de medicina geral e familiar: análise comparativa entre controlados e não controlados

Abstract: Hypertension control is significantly associated with target organ damage, taking at least one anti-hypertensive drug at night and not taking non-steroidal anti-inflammatory drugs simultaneously.

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Adesão ao tratamento farmacológico da hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde

Adesão ao tratamento farmacológico da hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde

Chronotherapy for Hypertension

Pessoas que sofrem de hipertensão arterial: implicações na atividade médica das diferenças entre os controlados e os não controlados

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