Otimização da desidratação osmótica do jambo-vermelho (Syzygium malaccense)

Abstract

To reduce post-harvest losses and diversify the industrial use of red-iamb (Syzygium malaccensis) was used the process of osmotic dehydration using a 2 ³ factorial experimental design complete, having as independent variables: temperature (20 º to 70 º C), concentration of sucrose (16 ° Brix to 84 Brix) and immersion time (1.3 to 4.7 h), and dependent: loss of moisture (PU) and weight (PP), solid gain (SG) and the index of efficiency of dehydration (DEI). The results demonstrated the significant influence of all independent variables on all dependent, emphasizing that the concentration of osmotic solution temperature and had a greater influence on the PU and PP. The tests selected were 6 and 14. The test had 14 more notes attribute the overall quality and compliance with the microbiological standards, thus providing a good alternative to preserve the iamb and diversify its supply.

ASSESSMENT OF THE OSMO-CONVECTIVE DEHYDRATION ON THE QUALITY ATTRIBUTES AND CENTESIMAL COMPOSITION OF YACON (Smallanthus sonchifolius)

“…The signifi cant differences regarding to water loss and sugar uptake can be seen only between in natura and osmo-treated yacon, in any process condition. The percentage losses of proteins, fats and minerals were 16.98±9.11%, 14.74±11.15% and 23.39±20.80%, which are similar to the results found by Araújo (2009) for the osmotic dehydration of red-iamb (Syzygium malaccensis) in sucrose solution. Figure 1 presents the mass variation of the yacon slices during the osmotic treatment.…”

“…, (2) Being: S i the yacon solids mass in a time i (g) and X i the moisture content (w.b.) in a time i (%), obtained by gravimetric analysis.…”

Efeito Das Condições De Desidratação Osmótica Na Qualidade De Passas De Araçá-Pêra

“…Na secagem convectiva, o araçá desidratado osmoticamente foi inserido em bandejas de aço inoxidável e levados a um secador de bandejas, em escala de bancada até a obtenção de um fruto com 20 a 25% de umidade, pois segundo a legislação federal vigente a umidade de frutos em passas não deve ultrapassar 25% (BRASIL, 2011). Empregou-se apenas um nível de temperatura e velocidade do ar de secagem, 60 ±5 ºC e 1,5 m/s, respectivamente, por aproximadamente 9 horas, as mesmas condições utilizadas por Araújo et al (2010); Germer et al (2011) ao desidratarem caju e pêssego respectivamente. As passas de araçá foram caracterizadas pelas análises de acidez, pH, sólidos solúveis totais (SST), vitamina C, cinzas, açúcares redutores e não-redutores, sólidos totais e umidade, conforme as normas do Instituto Adolfo Lutz (2008), em triplicatas.…”