“…Frequentemente, substratos e superstratos em algum momento foram adstratos, situação da qual resultam os empréstimos diretos (CARRETER, 1962, p. 28, 383, 386;CÂMARA JR., 1976, p. 42, 227-228;MARTINET, 1976, p. 47-50). (REIS, 2003, p. 200;REICHERT, 1966REICHERT, , 1967REICHERT, , 1968DOBRONRAVIN, 2004, p. 306, 309, 313 Contrariamente ao que afirmamos na seção anterior, acerca da continuidade do uso de línguas africanas no Brasil e do desenvolvimento, aqui, de línguas de intercurso de base africana, Silva Neto (1988, p. 603-604) informa apenas que a maioria dos africanos chegava ao Brasil falando um português não-padrão, "simplificado" e "deturpado". (SILVA NETO, 1986, p. 95).…”