Opções Contemporâneas de Rastreio da Cardiotoxicidade Relacionada a Tratamentos Oncológicos

Paula, Bruno de Henrique Rala de; Bandeira, Lívia Liberata Barbosa; Ramos, Alex Pereira; Pinheiro, Bárbara Luíza Meireles; Ferreira, Ramon Magro; Araújo, Indiara Iris de Oliveira; Costa, Pedro Crocamo Ventilari da; Crocamo, Susanne

doi:10.32635/2176-9745.rbc.2019v65n3.388

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“…A associação de anticíclicos e o trastuzumabe pode causar danos ainda maiores e proporcionar o risco de hiperatividade cardíaca, o que pode ser evitado ao intercalar as doses, pois há uma diminuição da cardiotoxicidade se não houver interação desses quimioterápicos. A cardiotoxicidade é desenvolvida de forma silenciosa e pode causar danos irreversíveis ao coração Conforme Paula et al (2019), o fator de risco mais elevado para desenvolver problemas cardiovasculares é o uso de terapia com antineoplásicos, pois podem levar a cardiotoxicidade em alguns casos. As disfunções cardíacas podem estar relacionadas a tipos determinados de antineoplásicos como antraciclinas, alquilantes, anticorpos monoclonais e inibidores da tirosina quinase, que podem ser um desencadeador para problemas cardiovasculares moderados a graves, com uso em médio e longo prazo.…”

Section: Discussionunclassified

Assistência de enfermagem aos pacientes com cardiotoxicidade induzidas por quimioterápicos

Cesário¹,

Flauzino²,

Hernandes

et al. 2021

RSD

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A cardiotoxicidade induzida pelo uso de quimioterápicos pode gerar acometimentos cardíacos devastadores piores que o câncer, além de atrapalhar o tratamento e prognóstico do paciente. Este estudo teve como objetivo descrever os fatores de risco para a cardiotoxidade por quimioterápicos e, mais especificamente, descrever os cuidados de enfermagem no paciente que apresentou cardiotoxicidade por quimioterápicos e radioterapia. A pesquisa é uma revisão bibliográfica de abordagem descritiva e qualitativa. Foi realizada uma busca nos Bancos de dados do Google Acadêmico, BVS (biblioteca virtual em saúde) e SciELO (Scientific Electronic Library Online), que resultou em uma amostra final de 24 artigos. Após a análise, foi possível identificar que os principais fatores de risco para desenvolver a cardiotoxidade são: idade acima de 60 anos, hipertensão, cardiopatias e uso de radioterapia torácica. Mas antineoplásicos anticíclicos e o trastuzumabe, antraciclinas, alquilantes, anticorpos monoclonais e inibidores da tirosina quinase são desencadeadores de cardiotoxidade, no momento em que estas quimioterapias são empregadas no tratamento de câncer é necessário que se realize uma avaliação da função cardíaca antes e depois da administração deste quimioterápicos. Existe a possibilidade de tais medicamentos ocasionarem insuficiência cardíaca, isquemias, arritmia, peri-cardiopatias entre outros problemas caso ocorra a cardiotoxicidade. Os principais cuidados de enfermagem na cardiotoxidade induzida por quimioterápicos são: verificar sinais vitais, peso e altura; avaliar os resultados de exames; notificar o médico sobre complicações; intervir imediatamente na ocorrência de possíveis efeitos colaterais durante a medicação.

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Section: Discussionunclassified

Assistência de enfermagem aos pacientes com cardiotoxicidade induzidas por quimioterápicos

Cesário¹,

Flauzino²,

Hernandes

et al. 2021

RSD

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Is there a window of opportunity to optimize trastuzumab cardiac monitoring?

Paula¹,

Costa²,

Sousa³

et al. 2022

WJC

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BACKGROUND It remains unclear whether the current arbitrary screening recommendations of trastuzumab-related cardiotoxicity provides an adequate balance between preventing heart damage and curtailing a curative treatment. AIM To determine the incidence rate and consequences of trastuzumab-induced cardiotoxicity as adjuvant treatment in a real-world scenario. METHODS We present a retrospective analysis of cardiac function measured by echocardiogram at baseline and every 3 mo during trastuzumab treatment. Cardiotoxicity was defined as a drop in left ventricular ejection fraction (LVEF) ≥ 10% from baseline and/or any drop < 50%. RESULTS Between January 2011 and December 2014, 407 patients were selected. Most (93.6%) were treated with an anthracycline followed by a taxane-based regimen and trastuzumab for 12 mo. Forty patients (9.8%) had cardiotoxicity. None of them were symptomatic, and 28 (72.5%) completely recovered LVEF. Cardiotoxicity happened early as shown by LVEF measured on echocardiogram 2 to 4 as compared to 5 to 7 (odds ratio = 2.47, 95% confidence interval: 1.09, 5.63, P = 0.024). There were 54 deaths (13.3%) during the 70-mo follow-up period; 1 (0.2%) was attributed to late cardiotoxicity (4 years after treatment). The absence of symptomatic cardiotoxicity during trastuzumab treatment and moreover the early occurrence on the treatment period may translate into a strategy to evaluate less frequently. CONCLUSION We observed a 10% rate of asymptomatic cardiotoxicity, which mirrors the results from the large adjuvant trials. Despite being transient, an LVEF drop led to frequent treatment delays and interruptions. It remains unclear whether LVEF decline is predictive of late cardiotoxicity, and treatment efficacy is compromised.

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Opções Contemporâneas de Rastreio da Cardiotoxicidade Relacionada a Tratamentos Oncológicos

Abstract: Neste artigo, serão discutidos os métodos clássicos e contemporâneos no diagnóstico, rastreio e manejo da cardiotoxicidade, relacionados ao tratamento oncológico.

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Assistência de enfermagem aos pacientes com cardiotoxicidade induzidas por quimioterápicos

Assistência de enfermagem aos pacientes com cardiotoxicidade induzidas por quimioterápicos

Is there a window of opportunity to optimize trastuzumab cardiac monitoring?

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