On Consciousness: Nietzsche’s Departure From Schopenhauer

Abstract

The paper begins by arguing that there are striking similarities between Schopenhauer's and Nietzsche's views on the issue of consciousness, and that Schopenhauer's influence on Nietzsche regarding this issue has been unjustly neglected so far. On the other hand, the paper also argues that each of those similarities hides an important nuance of difference: in fact, (a) where Schopenhauer sees substantial unity, Nietzsche finds relations and unsubstantial multiplicity; (b) where Schopenhauer sees causality, Nietzsche finds "power", (c) where Schopenhauer still thinks in dualistic terms, Nietzsche experiments with conceiving of the phenomena in terms of an adualistic continuum of dynamic power relations, sign relations and perceptual relations, so that (d) where Schopenhauer sees essential oppositions, Nietzsche finds development along a continuum. Thus, Nietzsche uses Schopenhauer's views as a point of departure -but his departure from Schopenhauer is, in the end, quite radical. The interpretation of this radical departure is shown to be essential for clarifying Nietzsche's position regarding the crucial issues raised by the most recent literature on his critique of consciousness (e.g. epiphenomenalism and the question of the "free will"). Zusammenfassung: Im Beitrag wird zunächst gezeigt, dass es frappierende Ähnlichkeiten zwischen Schopenhauers und Nietzsches Ansichten über das Phänomen des Bewusstseins gibt und dass Schopenhauers Einfluss auf Nietzsche hier viel größer ist als bisher erforscht. Andererseits wird dargelegt, dass hinter den Ähnlichkeiten bedeutsame Unterschiede stecken: (a) wo Schopenhauer Einheit und Substanz sieht, findet Nietzsche Verhältnisse und unsubstanzielle Vielheit; (b) wo Schopenhauer Ursache und Wirkung sieht, findet Nietzsche "Macht"; (c) wo Schopenhauer noch in dualistischen Gegensätzen denkt, experimentiert Nietzsche damit, die Phänomene in einem adualistischen Kontinuum dynamischer Macht-, Zeichen-und Wahrnehmungs-Verhältnisse zu verstehen, so dass (d), wo Schopenhauer Wesensgegensätze sieht, Nietzsche kontinuierliche Entwicklungen findet. So sind Schopenhauers Ansichten für Nietzsche ein Ausgangspunkt -aber am Ende geht er ziemlich radikal über sie hinaus. Die Interpretation dieser radikalen Überwindung Schopenhauers erweist sich als besonders erhellend für Nietzsches Position in den Hauptpunkten der jüngsten Debatte über seine Kritik des Bewusstseins (z. B. Epiphänomenalismus und "Freiheit des Willens"). Schlagwörter: Bewusstsein, Trieb, Affekt, Instinkt, Zeichen, Macht, Kontinuum. Brought to you by | University of Victoria McPherson Library Serials Authenticated Download Date | 6/5/15 12:01 AM 1 For the metaphorical image of consciousness as a mirror in Nietzsche's published work, cf. GS 354, KSA 3.590 -593; HH I 132, KSA 2.125 f.; for consciousness as a surface, cf. D 125, KSA 3.116 f.; GS 354; EH, Why I Am So Clever 9

5. Nietzsche on the Superficiality of Consciousness

“…However, I am not myself commited to this claim, since I do not share the premise according to which conscious is tantamount to conceptual. 34 For a distinction similar to the one I am here advocating between the acquisition and the internalization of a public representations, see Constâncio (2011).…”

Nietzsche Contra a Mitologia da Liberdade

“…No que diz respeito à própria ideia de vontade, ela só é readmitida na filosofia nietzschiana mediante reforma. 19 Sobre a questão de como um impulso pode causar um estado consciente, ver: Wotling (2011); CONSTÂNCIO (2011). KATSAFANAS (2016, 111) conclui que desde que estejamos atentos à insistência de Nietzsche em modelos causais complexos, seria possível falar em algum tipo de causalidade entre impulsos e estados mentais.…”

Nosso enredamento nas “armadilhas da linguagem”: notas sobre o papel da linguagem na crítica nietzschiana da subjetividade

“…A projeção da estrutura da linguagem sobre a estrutura do mundo é, consequentemente, infundada: é injustificada uma reivindicação de conhecimento sobre a realidade "em-si" [in-itself] feita a partir de um domínio meramente fenomenal. 45 Portanto, a ilusão gramatical do "Eu", de uma interioridade anterior a toda ação, de um sujeito, de uma instância reguladora como causa/efeito de um pensar, de um agir, são todos desenvolvimentos de nossa relação com as armadilhas da linguagem, onde a própria estrutura que desempenha a lógica interpretativa das ações semântico práticas em sociedade é já ela mesma um próprio desenvolvimento do mesmo jogo da linguagem, falso, superficial, generalizado. Esse é o cerne problema da metafísica, tal como Nietzsche apresenta na sessão 5 de A "razão" na filosofia, já referenciada anteriormente:…”