A utilização de hidrolisados proteicos, em formulações específicas, é uma área de crescente interesse. Estes hidrolisados vêm sendo empregados na fabricação de alimentos especiais, para diversos grupos, tais como recém-nascidos prematuros, crianças com diarreia, gastroenterite, má-absorção e fenilcetonúria e pessoas com alergia a proteínas (Frei-
ABSTRACT RESUMOtas et al. , Akyiama et al. 2006. Além disto, estes preparados enzimáticos podem ser úteis na suplementação dietética de idosos, pacientes portadores de HIV/AIDS e na nutrição de esportistas, bem como em dietas para controle de peso (Frøkjaer 1994). Porém, a maior parte dos hidrolisados proteicos existentes no mercado nacional são obtidos a partir da caseína e do concentrado proteico do soro de leite, que são fontes proteicas importadas e de preço elevado. Por