“…Quando o velho não contribui colaborando com o novo, a lógica do capital exige que o mesmo seja eliminado (Santos, 2008a). A ideia do novo, sugerida por Santos, pode ser compreendida pelas práticas atuais dos agentes hegemônicos que, no contexto atual do capitalismo globalizado, procuram encontrar um lugar, no conjunto de um determinado território, que satisfaça os seus interesses produtivos, considerando, nesta escolha, uma série de vantagens concorrenciais (Pereira, 2006).…”