“…Embora o PT e/ou o petismo, em suas diferentes dimensões, tenha sido objeto de um número expressivo de estudos desde a sua fundação em 1980 (Amaral, 2010;César, 2002;Keck, 1992;Hunter, 2007;Lacerda, 2002;Meneguello, 1989;Ribeiro, 2009;Samuels, 2004Samuels, , 2008Samuels e Zucco, 2014;Venturi, 2010;Villa et al, 2009) Também há uma sobrerrepresentação dos antipetistas nas classes sociais "mais alta" (0,4%), "média alta" (8,2%) e "média média" (34,5%) do que na amostra total, cujos percentuais para essas classes são, respectivamente, 0,2%, 3,5% e 25%. Os Com relação à ocupação, chama a atenção o fato de que a maior parcela de antipetistas se classifica como patrão (8,6%), diferenciando-se da amostra geral de eleitores (4,8%); o índice cai para menos de 1% entre os antipartidários (0,7%).…”