“…Para finalizar, gostaríamos de deixar claro que esse estudo não tem como propósito comprovar a eficácia de tal abordagem, mas sim compartilhar um modo de intervir que, no atual contexto histórico, tem se mostrado para nós bastante potente. Entendemos que essa abordagem retrata uma postura clínica de "esperança", essencial para aqueles que trabalham com bebês ou crianças pequenas com graves problemas de subjetivação (Martins & Silva, 2017), uma vez que permite uma saída ética mais positiva e cautelosa diante da dificuldade de encontrar limites para o TEA. Sua potência está em iluminar leituras e caminhos clínicos, abrindo passagem para outros possíveis entendimentos, intervenções e prognósticos para aqueles pacientes com falhas na simbolização, na interação e na comunicação.…”