“…Não há, portanto, uma "homogeneidade". Neste tópico, todas essas nomenclaturas serão consideradas, sob condição de que façam referência ao pôster acadêmico, "um gênero que faz parte do cotidiano das Universidades" (NASCIMENTO;DIONISIO, 2007, p. 1).A pesquisa com essas nomenclaturas revelou um fato curioso: há muitas investigações sobre o pôster em outras áreas(RODRIGUEZ, 2014;TURRINI;SECAF, 2008;LORENZONI;SOUZA;KOHARA, 2007;CATTANI, 2005). Esses textos, todavia, em vez de ensinar as competências linguageiras/semióticas necessárias à apropriação desse gênero, pautam-se em dicas sobre "como fazer um pôster" (evitar a escolha de cores escuras, evitar muito texto escrito, usar fonte com tamanho 50), o que ocorre por conta de poucas pesquisas linguísticas realizadas sobre o gênero (ARAÚJO;PIMENTA, 2014;MOZZAQUATRO, 2014).Enquanto, na área da linguagem, as poucas investigações existentes discutem mais o gênero (ou evento) apresentação de pôster 22 (DIONISIO; PENA;PINHEIRO, 2015;PIMENTA, 2014;MORAES;DIONISIO, 2009 DIONISIO, , 2008MORAES, 2007;NASCIMENTO;…”