“…Em virtude do processo de doação e transplante de órgãos e tecidos ser longo e delicado em suas etapas, os fatores éticos mostram-se presentes e podem intervir, positiva ou negativamente, na efetivação da doação. Isso porque o profissional responsável, ao tratar com a família do doador, precisa não somente informar detalhadamente todo o processo da doação, mas agir com empatia, compreendendo quão difícil é o momento e, acima de tudo, respeitando os direitos dos familiares a respeito da decisão livre e esclarecida sobre a doação dos órgãos, não colocando em detrimento, também, o cuidado com o potencial doador, que deve receber tratamento adequado e de forma humanizada (8) .…”