2008
DOI: 10.1590/s0100-512x2008000200004
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O nomos e a lei: considerações sobre o realismo político em Carl Schmitt

Abstract: "The political philosophy of the modern age (…) founders on the perplexity that the modern rationalism is unreal and modern realism is irrational" Hannah Arendt RESUMO O artigo aborda o tema do realismo político no pensamento de Carl Schmitt, à luz de suas refl exões sobre o direito e a história da política

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“…John Rawls aqui é um autor decisivo. 3 Lembremos que o tema da violência aparece e tratado, pelo pesquisador da UERJ Bernardo Ferreira (2004Ferreira ( , 2008, a partir dos seus estudos eruditos sobre Carl Schmitt. Além dele, os historiadores, filósofos, psicanalistas e teóricos da literatura que se dedicam à compreensão do golpe de 1964 problematizam a questão da violência.…”
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“…John Rawls aqui é um autor decisivo. 3 Lembremos que o tema da violência aparece e tratado, pelo pesquisador da UERJ Bernardo Ferreira (2004Ferreira ( , 2008, a partir dos seus estudos eruditos sobre Carl Schmitt. Além dele, os historiadores, filósofos, psicanalistas e teóricos da literatura que se dedicam à compreensão do golpe de 1964 problematizam a questão da violência.…”
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“…Além disso, há um vastíssimo número de passagens, principalmente nos evangelhos, em que seus autores se dedicam a divulgar a ideia de um reino celeste, como nos mostra Ivo Sanches Cerdeira (2012), ao comentar Peterson. Cerdeira acrescenta:…”
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“…A nível nacional, nomeadamente Roberto Bueno (2018), em "Uma interpretação conservadorarevolucionária de Carl Schmitt. O potencial totalitário em gestação: Weimar e o nacional-socialismo"; Gilberto Bercovici (2003;, em tese de livre-docência "Entre o Estado total e o Estado social: atualidade do debate sobre direito, Estado e economia na República de Weimar", no texto "Carl Schmitt, o Estado total e o guardião da constituição" e no livro "Constituição e estado de exceção permanente: atualidade de Weimar"; e Bernardo Ferreira (2008), em capítulo intitulado "Sob o véu de fórmulas inalteradas: o conceito de Estado Total em Carl Schmitt". A nível internacional, cita-se por exemplo George Schwab (1989), em The challenge of the exception; William Scheuerman (1999), em Carl Schmitt: the End of Law; Richard Wolin (1990), em Carl Schmitt, political existentialism, and the total state, Jean-Pierre Faye em Carl Schmitt, Göring et l'«État total»; Jean-François Kervégan (2006) dedica o quarto capítulo de seu livro "Hegel, Carl Schmitt: o político entre a especulação e a positividade" ao tema do Estado total, e Alexandre Franco de Sá (2012), nos textos "O Estado total entre dialéctica e decisão" e "Do Estado total ao totalitarismo: Carl Schmitt e Hannah Arendt".…”
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