“…Se analisarmos a luta ideológica, pedagógica e legislativa durante os séculos XVIII e XIX em Portugal, por exemplo, (Andrade, 1982;Machado, 2000;Ferreira, 2000, Leonardo, et al 2009, onde pontuam nomes como Luís António Verney, António Ribeiro Sanches, e mais tarde Silvestre Pinheiro Ferreira, Adolfo Coelho, Magalhães Lima e outros, veremos como nela perpassa a querela entre os antigos e os modernos. Ou o confronto entre os que valorizam a formação clássica e humanística -a latinidade, a filosofia aristotélica, os autores antigos; e os que querem a observação da natureza, a experimentação laboratorial e os conteúdos científicos modernos.…”